Questões de Concurso Público SEDF 2021 para Professor Substituto - Educação Física
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Aulas de educação física de perspectiva crítica sugerem o abandono do ensino de técnicas esportivas e o desenvolvimento da aptidão física em prol da difusão da cultura corporal.
A saúde dos alunos estará garantida caso as aulas de educação física sejam organizadas pela prática de exercícios físicos e de acordo com os princípios do treinamento esportivo.
Como campo de conhecimento pedagógico ligado à cultura corporal, a educação física pode contribuir, de maneira privilegiada, para a formação integral dos estudantes, integrando as dimensões afetiva, cognitiva, social e motora no trabalho com o corpo e com o movimento.
Compete ao ensino da educação física a democratização do acervo das práticas corporais, garantida na forma de uma progressão curricular que permita aos alunos uma apropriação crítica das diferentes manifestações da cultura corporal.
O movimento renovador da educação física foi responsável pela incorporação dos métodos ginásticos europeus nas escolas brasileiras.
A esportivização das aulas de educação física escolar contribuiu para que o Brasil ascendesse ao patamar de potência olímpica no cenário internacional.
Os métodos ginásticos europeus e a esportivização da educação física são expressões científicas da cultura corporal.
A teoria histórico-cultural e a pedagogia histórico-crítica são fundamentos epistemológicos da psicologia e da educação que dão sustentação teórica à educação física crítico-superadora.
O atletismo pode ser explorado na forma de jogo quando um professor – com o objetivo de tematizar o lançamento – dinamiza com os alunos uma competição na qual grupos somam as distâncias de lançamento de um objeto.
Os gestos técnicos são pressupostos do ensino da dança e condicionam o êxito da aprendizagem dos alunos em torno de suas expressões rítmicas espontâneas.
A capoeira e o judô possuem uma dimensão histórica e cultural que pode ser explorada, em aulas de educação física, por meio de práticas pedagógicas que expressem a pesquisa como princípio educativo.
O ensino da ginástica nas aulas de educação física pode resultar em práticas individuais e coletivas de exibições para a escola e a comunidade.
O respeito às regras de uma determinada prática esportiva confere ao aluno uma característica de conduta acrítica e subserviente.
Praticar esportes nas aulas de educação física, por meio de diversas modalidades, conduz o aluno à obtenção de saúde.
É importante que a seleção de jogos para as aulas considere a memória lúdica da comunidade dos alunos, mas também explore jogos de diversas regiões brasileiras e do mundo.
O brinquedo interfere na aprendizagem lúdica, pois retira do aluno as possibilidades criativas e imaginativas que devem ser exploradas nas aulas de educação física.
Quando a criança joga, ela opera com o significado de suas ações, o que a faz desenvolver sua vontade e, ao mesmo tempo, se tornar consciente de suas escolhas e decisões.
Evita-se o jogo como conteúdo do ensino médio na medida em que a complexidade formal do currículo solicita uma progressão, complexidade esta ausente na cultura dos jogos.
O jogo permite que a criança se desenvolva livremente, fator que torna o trabalho docente menos intenso, permitindo ao professor maior tempo de planejamento pedagógico de suas aulas.
A depender de suas caraterísticas, os jogos podem ser trabalhados em vários locais e com diversos materiais, podendo, inclusive, ser produzidos pelos próprios alunos, como parte do processo de ensino-aprendizagem.