Antes das lutas específicas por saúde, nos anos 1970, a
palavra de ordem do movimento era “nosso corpo nos
pertence”, visando à reapropriação do próprio corpo, isto é,
ao reconhecimento de que o corpo de cada pessoa é o
lugar primeiro da existência humana, lugar a partir do qual
se ganha sentido na relação como o outro. O texto citado
refere-se: