Questões de Concurso Público SEDF 2022 para Professor de Educação Básica - Física, Edital nº 31
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O espelho plano é um sistema estigmático, aplanético e ortoscópico.
Quando os raios incidentes sobre um espelho esférico não são paraxiais, diferentemente de um espelho plano, não ocorre a formação de uma imagem pontual exata de um objeto pontual, ou seja, a imagem é borrada; este fato constitui uma aberração conhecida como aberração esférica.
O olho humano é um instrumento óptico natural que produz imagens sobre a retina, porém, em alguns casos, a imagem pode se formar depois da retina, o que pode estar relacionado a um defeito visual conhecido como miopia.
Uma forma de correção da miopia é o uso de óculos com lentes convergentes.
Microscópios compostos são sistemas ópticos que utilizam dois elementos básicos, uma lente objetiva convergente e uma lente ocular divergente.
As lentes esféricas utilizadas em um telescópio refrator podem produzir imagens borradas e coloridas que podem estar relacionadas à aberração esférica e à aberração cromática.
Uma aplicação comum dos espelhos esféricos é o espelho dental, cujo objetivo é formar uma imagem direita e ampliada do dente. Nesse contexto, o espelho deve ser côncavo, com uma distância focal maior que a distância entre o dente e o centro de curvatura do espelho.
Considerando-se que um objeto se afaste em relação a um espelho plano com uma velocidade de módulo V igual a 2 m/s, como mostrado na figura seguinte, e que o espelho esteja em repouso em relação à Terra, é correto afirmar que a velocidade da imagem conjugada pelo espelho tem módulo igual a 4 m/s em relação ao objeto.
Para os aristotélicos, os movimentos naturais, como o da queda dos corpos, tinham por finalidade assegurar a ordem em um universo hierarquicamente organizado, em que cada elemento possuía o seu lugar natural.
A imobilidade da Terra, na visão aristotélica, situada em uma posição central no universo, podia ser constatada por evidências corriqueiras do dia a dia, propiciadas, por exemplo, pelo retorno ao ponto de lançamento de um objeto projetado verticalmente para cima.
Tanto a física aristotélica (no caso de movimentos violentos) quanto a física da força impressa e a física do impetus mantinham a crença comum de que a permanência de um objeto em movimento só era possível se sobre ele agisse continuamente uma “força”/impetus.
Galileu não desconsiderou as causas do movimento ao chegar à conclusão de que, em um movimento com aceleração constante, a velocidade de um corpo varia uniformemente com o tempo, independentemente de sua massa.
Para Descartes, o conhecimento se estrutura a partir da razão, e não dos sentidos.
Para Descartes, a Terra e os céus não são feitos de uma mesma matéria primordial e não estão sujeitos às mesmas leis físicas.
A mecânica pode ser entendida como o estudo do movimento e de suas causas, por meio de relações matemáticas precisas.
A história da mecânica não se entrelaça com atividades sociais, políticas e econômicas como o comércio, as guerras, a mitologia e a religião.
Os mitos de criação do universo, os chamados mitos cosmogônicos, podem ser considerados a física dos antepassados das diversas civilizações humanas que, basicamente, contam a história de como o universo foi criado.
Um halterofilista, ao levantar um haltere contra a gravidade terrestre, realiza trabalho transferindo ao haltere energia potencial gravitacional.
Um halterofilista, ao manter o haltere a uma altura constante em relação ao chão, não realiza trabalho sobre o haltere.
A utilização de alavancas e polias permite criar máquinas capazes de multiplicar a energia.