Questões de Concurso Público SEDF 2022 para Professor de Educação Básica - Libras, Edital nº 31

Foram encontradas 37 questões

Q1975833 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
Alternativas
Q1975834 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
Alternativas
Q1975835 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe criou quatro componentes da quirologia: configuração da mão; expressão facial e corporal; locação da mão; e movimento. 
Alternativas
Q1975836 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Pares mínimos são sinais em que há contraste em apenas um dos parâmetros. Os sinais EU e MEU são exemplos de pares mínimos. 
Alternativas
Q1975837 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Os três sinais apresentados na figura a seguir são exemplos de sinais icônicos. 
Imagem associada para resolução da questão
Ronice M. Quadros e Lodenir B. Karnopp. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 79. 
Alternativas
Q1975838 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Os sinais CADEIRA e SENTAR são diferenciados pelo parâmetro de movimento.
Alternativas
Q1975839 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Para Quadros e Karnopp, existem três tipos de verbo em Libras: verbos simples; verbos com concordância; e verbos espaciais. 
Alternativas
Q1975840 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Em ‘COMER-MAÇA’ e ‘BEBER-CAFÉ’, os verbos são incorporados ao objeto.
Alternativas
Q1975841 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

ESCOLA, FAVELA e QUINTA-FEIRA são sinais compostos. 
Alternativas
Q1975842 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

A incorporação é um fenômeno bastante produtivo em Libras. Em QUATRO-MESES e DUAS-HORAS, há incorporação de número. Em NÃO-SABER, há incorporação de negação. 
Alternativas
Q1975843 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Na sentença ‘LIVRO 3PEGAR1’, o verbo é direcional revertido ou verbo reverso, porque o movimento do verbo é iniciado no espaço do objeto e se movimenta rumo ao espaço do sujeito. 
Alternativas
Q1975844 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

No par apresentado na figura a seguir, só é possível distinguir se o sinal é utilizado como nome ou verbo a partir do contexto, pois se usa o mesmo sinal para os dois casos.
Imagem associada para resolução da questão

T. Felipe. Libras em Contexto: Curso Básico. 8.ª  ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007, p. 146.
Alternativas
Q1975848 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Pedro Ponce de León é considerado o primeiro professor de surdos na história. Ele era monge e educava surdos que eram filhos de nobres.
Alternativas
Q1975849 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Na Antiguidade, gregos e romanos defendiam que os surdos deveriam ser escolarizados por meio de uma educação bilíngue. 
Alternativas
Q1975850 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Charles-Michel de L'Epée fundou a primeira escola pública para surdos no mundo, o Instituto Nacional para Surdos-Mudos em Paris. 
Alternativas
Q1975851 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Thomas Gallaudet, responsável pela criação da primeira escola pública para surdos nos Estados Unidos, interessou-se pela educação de surdos ao conhecer a filha de um vizinho, que era surda.
Alternativas
Q1975852 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Com o fortalecimento da educação de surdos nos Estados Unidos, Thomas Gallaudet passou a defender o uso do método oralista nas escolas públicas. 
Alternativas
Q1975853 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

No Congresso Internacional de Milão, organizado por professores e pesquisadores surdos e ouvintes, foi decidido, por meio de uma votação entre os presentes, que a educação bilíngue era a proposta que mais se adequava às necessidades dos estudantes surdos.
Alternativas
Q1975854 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

As principais abordagens de ensino aos estudantes surdos foram: oralismo; gestualismo; comunicação total; bilinguismo; e acessibilidade linguística. 
Alternativas
Q1975855 Libras
No que diz respeito à história da educação dos surdos, julgue o item.

Karin Strobel, pesquisadora e professora surda, defende que há dois tipos de artefato cultural: os artefatos materiais e a literatura surda. 
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: E
4: C
5: E
6: C
7: C
8: C
9: E
10: C
11: C
12: C
13: C
14: E
15: C
16: C
17: E
18: E
19: E
20: E