Questões de Concurso Público CRB - 15° Região 2023 para Assistente Administrativo
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O ataque surpresa a Israel, executado por um grupo islâmico radical da Faixa de Gaza, tem motivações de um contexto histórico que envolve processos étnicos, religiosos e territoriais.
A guerra entre judeus e palestinos aumenta a tensão no Oriente Médio e afeta diretamente a população civil que habita os territórios envolvidos no conflito, mesmo que os habitantes não apoiem as decisões das lideranças políticas territoriais.
As perdas da guerra acometem os dois lados político‑ideológicos e, devido ao maior contingente demográfico, a estimativa é de uma quantidade maior de perdas do lado israelense.
O conflito entre israelenses e palestinos é agravado em sua complexidade, a partir do momento em que os últimos não possuem um estado reconhecido pela ONU e os primeiros ocuparam áreas para além de seu Estado criado em 1948.
A questão dos refugiados palestinos é menor que a questão territorial da guerra, já que a ONU considera refugiado regional apenas as pessoas que foram expulsas das áreas que hoje compõem o Estado de Israel.
Mediante os conflitos contemporâneos, os líderes estatais Zelensky, da Ucrânia, e Netanyahu, de Israel, são considerados regimes aliados ao presidente norte‑americano Joe Biden.
Para retirar os brasileiros que estavam na região de guerra, a mando do governo federal, a Força Aérea Brasileira (FAB) enviou aviões para trazer brasileiros repatriados de Israel após os ataques do Hamas.
Além da crueldade da guerra, a desinformação é, também, uma arma que antissemitas e neonazistas utilizam para propagar falas agressivas por meio de rede social.
O início do conflito entre judeus e palestinos aconteceu há décadas, junto à criação do Estado de Israel e à saída do controle britânico da região.
O desenrolar da guerra para Israel versa a respeito da estratégia de proteção de colônias judias no interior do pequeno território de 40 km de extensão e 10 km de largura, que compõe a Faixa de Gaza.
A política no Equador elegeu seu representante à presidência em uma jornada marcada pela violência, já que um dos candidatos foi assassinado durante o período da campanha.
A campanha eleitoral para a presidência da Argentina foi marcada por uma reviravolta, uma vez que o candidato governista não figurou nem entre os três primeiros na pesquisa de intenção de voto para o primeiro turno.
Os presidentes dos países Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela, membros do Mercosul, reuniram‑se para debater a respeito do extenso e complexo acordo econômico entre o Mercosul e a União Europeia.
O Paraguai elegeu um presidente que possui relações diplomáticas com o Itamaraty e essa relação bilateral entre os dois países abrange temas de interesse estratégico para as duas nações, como, por exemplo, a usina Itaipu Binacional.
A extrema‑direita elegeu o presidente da Colômbia, o que enterrou de vez a agenda social tão necessária ao povo, para que também adentrasse em outras mudanças estruturais profundas na política colombiana.