Questões de Concurso Público CRP-MS 2024 para Serviços Gerais
Foram encontradas 40 questões
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O psicólogo de que se fala no título do texto é Michael Slepian.
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A palavra “década” (linha 4), que aparece no subtítulo, é um substantivo coletivo.
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A forma verbal “pesa”, (linha 6) é corretamente escrita com S, assim como “esame”.
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As aspas são usadas no texto para marcar as falas do pesquisador ou as citações de sua obra.
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Na linha 7, as palavras “muitos” e “outros” concordam com “escritores”.
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Na linha 9, a expressão “cerca de” poderia ser substituída por aproximadamente, sem prejuízo para o sentido original do texto.
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A palavra “se” (linha 10) classifica‑se morfologicamente como pronome.
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Na linha 13, a palavra “que” é classificada como conjunção.
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Se, no trecho “que, na realidade, não sabíamos nada” (linhas 14 e 15), a forma verbal “sabíamos“ fosse substituída pela expressão ter conhecimento, com o verbo na mesma conjugação, deveria ser inserida uma preposição por antes de “nada”.
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Segundo o autor do livro The Secret Life of Secrets, o que define um segredo é o nível de privacidade envolvido.
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Os verbos conjugados nas falas do pato da esquerda estão flexionados na segunda pessoa do singular.
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A forma verbal “sou”, da fala do pato sem cabelo no primeiro quadrinho, e a forma verbal “são”, do mesmo pato no segundo quadrinho, não pertencem à conjugação do mesmo verbo.
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Há um jogo de palavras entre “psicólogo” e “psicopato” e, nessas duas palavras, parte do vocábulo refere‑se a algo da mente.
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O dito “Entre loucos, quem tem juízo é pato”, que aparece como subtítulo da tira, joga com o provérbio “Em terra de cego, obedece quem tem juízo”.
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O uso de “telepatos”, apesar de ser uma palavra formada como “psicopatos”, gera uma incoerência, porque o leitor não consegue compreender a que a palavra se refere.
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A pontuação empregada em “És psicólogo?” permite identificar um enunciado declarativo.
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No segundo quadrinho, compreende‑se que “esses” se refere aos patos que leem mentes.
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Considerando‑se um grande grupo de palavras de mesma natureza, “eu” e “minha” são pronomes.
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A construção “Estás a ler”, pouco usual no Brasil, é equivalente a “Estás para ler”, forma preferida pelos brasileiros.
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Diferentemente do que ocorre com tiras e histórias em quadrinhos (HQs), a leitura do texto não verbal de “Psicopatos” não é essencial.