Questões de Concurso Público CRP-MS 2024 para Serviços Gerais
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As grandes metrópoles brasileiras sofrem com o problema da mobilidade urbana, pois seu entendimento como uma modalidade restrita ao transporte público é sinônimo de falta de qualidade no deslocamento da população.
Uma das soluções para o aumento da mobilidade urbana no Brasil é o barateamento dos carros particulares, para que os preços se tornem acessíveis à maior parte da população.
O domínio de participação do modal rodoviário no transporte de carga brasileiro encarece o preço do frete dos produtos, custo que é repassado para os consumidores.
A vasta extensão territorial do Brasil e a navegabilidade em suas cinco macrorregiões oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) facilitam a expansão do meio de transporte tido como o mais barato e acessível, o hidroviário.
O transporte de órgãos e de tecidos humanos para o transplante tem o transporte aéreo como o mais indicado e possui projeto de lei que assegura a gratuidade.
Apesar de a inteligência artificial facilitar a logística do transporte urbano, esse recurso tecnológica ainda não possui viabilidade de aplicação no Brasil, devido ao custo alto.
A logística voltada para os transportes ferroviário e hidroviário, além do barateamento do custo, reduz o impacto socioambiental.
O alto preço fez a venda de carros elétricos no Brasil cair, o que se tornou um sinal de alerta quanto à ameaça ao futuro desse tipo de transporte no País.
No Brasil da mobilidade urbana, as populações das cidades com mais de 250 mil habitantes deslocam‑se, majoritariamente, a pé ou de bicicleta.
Apesar de serem representantes da denominada economia verde, em virtude da redução da emissão dos gases de efeito estufa, os carros elétricos podem gerar um futuro problema ambiental, caso não haja o descarte adequado das baterias que os movem.