Questões de Concurso Público CRT-04 2024 para Design Gráfico
Foram encontradas 15 questões
Cazaquistão, Quirquistão e Tajiquistão são países oriundos da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que tem a Rússia como país central, mas, na guerra da Ucrânia, os países citados põem‑se contra o Kremlin, o qual é chefiado por Vladimir Putin.
Aliado de Vladimir Putin na invasão à Ucrânia, o presidente de Belarus, que está no poder há mais de uma década, permitiu que as tropas russas entrassem em Belarus através da fronteira que o país possui com a Ucrânia.
Em relação aos desdobramentos das relações internacionais nos mais recentes conflitos do mundo contemporâneo, julgue o item.
Na América Latina, o presidente russo Vladimir Putin
praticamente não encontra apoio, e um dos maiores
opositores de Moscou é o governo venezuelano de
Caracas, país onde estão as maiores reservas de
petróleo do mundo.
O presidente da Síria e secretário‑geral do Partido Baath, Bashar al‑Assad, declarou explicitamente apoio à invasão russa, a qual fora iniciada pelas províncias do leste ucraniano.
O Irã é um dos países árabes muito importantes no apoio militar ao governo sírio de Bashar al‑Assad.
O Paquistão, em virtude de ser um país muçulmano e o território ter sido ocupado pelo Reino Unido, na guerra do Hamas contra Israel, optou por um papel de neutralidade militar e geopolítica.
O Hezbollah, grupo libanês considerado terrorista por Israel e pelos EUA, prega a destruição do Estado judeu, e o contexto internacional o põe como um importante aliado do Hamas.
O Hamas e o Hezbollah são originários da mesma corrente xiita do Islã, e ambos apoiam a derrubada do governo sírio desde os levantes rebeldes da Primavera Árabe.
O Talibã, grupo extremista que controla o Afeganistão, faz parte do chamado eixo anti‑Ocidente, no qual, dentre outros países, fazem parte Israel e seu maior aliado, os Estados Unidos.
Os houthis são um grupo de rebeldes islâmicos do Iêmen, que possuem apoio do Irã, e põem‑se do lado do Hamas na guerra contra o Estado de Israel.
O Acordo de Paris tem como meta de política ambiental a redução das emissões de carbono, a fim de conter o aumento da temperatura global e minimizar os eventos climáticos que causam desastres socioambientais.
As mudanças climáticas em escala planetária são causadas principalmente pelos países considerados desenvolvidos, mas o impacto ambiental entre nações tem uma maior intensidade nos países subdesenvolvidos, devido à concentração dos maiores quantitativos populacionais.
Os instrumentos de precificação do carbono, como o comércio e a tributação de emissões, são dispositivos estratégicos utilizados internacionalmente para a redução da emissão de gases estufa.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) impôs a redução de gases estufa pelos países ricos por meio de metas de emissão de carbono a serem cumpridas em longo prazo.
Os carros elétricos emitem menos gases de efeito estufa, mas os minérios utilizados na fabricação das baterias que os movem é um processo ambientalmente preocupante.