Como resultado da violência em diversos
estados brasileiros, os agentes de segurança pública
encontram cemitérios clandestinos, com ossadas ou
corpos em estado de decomposição avançada, que
têm como finalidade a não identificação dos mortos e
das formas da morte. No âmbito da perícia e da
investigação criminal, a antropologia forense tem
ganhado espaço na identificação dos corpos e no
auxílio de resolução dos casos. Para isso, utiliza-se
de quatro principais marcadores de identificação
coletivos como primeira etapa de identificação, tendo
como principal objeto de medida, respectivamente: