Questões de Concurso Público Prefeitura de Campo Grande - MS 2019 para Técnico em Saúde Bucal

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Q2692232 Português

TEXTO

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

No texto, uma característica do gênero do discurso reportagem pode ser observada em:

Alternativas
Q2692233 Português

TEXTO

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

De acordo com o texto, o indício mais relevante de mudança climática reside em:

Alternativas
Q2692235 Português

TEXTO

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

A principal motivação para a repercussão conferida à fotografia reside no seguinte elemento:

Alternativas
Q2692236 Português

Leia o trecho a seguir e responda às questões 4, 5 e 6:


Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus

A palavra “que” retoma o seguinte elemento:

Alternativas
Q2692237 Português

Leia o trecho a seguir e responda às questões 4, 5 e 6:


Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus

A palavra "quando” introduz expressão com valor textual de:

Alternativas
Q2692238 Português

Leia o trecho a seguir e responda às questões 4, 5 e 6:


Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus

No subtítulo, o trecho “quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus” pode ser reescrito mantendo a ideia original da seguinte forma:

Alternativas
Q2692240 Português

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

No primeiro parágrafo, a relação estabelecida entre as duas últimas frases pode ser definida, respectivamente, pelo seguinte par de palavras:

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Q2692241 Português

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

Em “Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho por Steffen M. Olsen, deu a volta ao mundo” (1º parágrafo), a expressão destacada possui valor de:


Alternativas
Q2692242 Português

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

“Os sinais de mundaça climática são cada vez mais evidentes”. A palavra que indica a relação estabelecida por esta frase com a próxima, no 3º parágrafo, é:


Alternativas
Q2692243 Português

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto

Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus


Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho porSteffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quartafeira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.

O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.

Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.

As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.

O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.

Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.

Belén Juaréz

(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

No último parágrafo, o modo verbal em “contribua” assume o valor de:

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Q2692245 Direito Sanitário

Os serviços e ações de saúde que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são organizados deforma regionalizada e hierarquizada e desenvolvidos a partir de alguns princípios, dentre eles a igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. Tal princípio tem relação direta com os conceitos de igualdade e de justiça, visto que reconhece as diferenças nas condições de vida e saúde e nas necessidades das pessoas, e é denominado princípio da:

Alternativas
Q2692247 Saúde Pública

A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em junho de 2009, é uma das mais importantes ferramentas para que o cidadão(ã) brasileiro(a) conheça seus direitos e possa ajudar o Brasil a ter um sistema de saúde com muito mais qualidade. Um dos artigos da carta estabelece que toda pessoa deve ter seus valores, cultura e direitos respeitados na relação com os serviços de saúde, garantindo-lhe o sigilo e a confidencialidade de todas as informações pessoais, mesmo após a morte, salvo nos casos de:

Alternativas
Q2692250 Direito Sanitário

O Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP) é o instrumento por meio do qual será firmado acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde (Decreto n° 7.508 de 28 de junho de 2011). Para fins de garantia da gestão compartilhada, identifica-se, dentre as diretrizes básicas que devem ser observadas pelo COAP:

Alternativas
Q2692254 Direito Sanitário

A Política Nacional de Humanização (PNH) caminha no sentido da inclusão nos processos de produção de saúde, dos diferentes agentes implicados nesses processos (gestores, trabalhadores e usuários). Desta forma, suas diretrizes expressam que o caminho da inclusão se estabeleça no sentido:

Alternativas
Q2692256 Direito Sanitário

Conforme Portaria n° 2.436, de 21 de setembro de 2017, são atribuições comuns a todos os membros que atuam na Atenção Básica:

Alternativas
Q2692259 Direito Sanitário

Deliberar acerca das políticas de saúde é uma grande conquista da sociedade. Neste sentido, foram criados os Conselhos e as Conferências de Saúde como espaços vitais para o exercício do Controle Social no Sistema Único de Saúde (SUS). Tais espaços foram institucionalizados a partir:

Alternativas
Q2692263 Direito Sanitário

A Educação Permanente em Saúde ganhou estatuto de política pública a partir da Portaria GM/MS n° 198, de 13 de fevereiro de 2004, cujas diretrizes de implementação foram posteriormente publicadas via Portaria GM/MS 1.996, de 20 de agosto de 2007. Esta última constituiu grande avanço ao fomentar a condução regional da política e a participação interinstitucional por meio:

Alternativas
Q2692266 Direito Sanitário

Segundo o Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei n° 8080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, o acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde será firmado por meio do:

Alternativas
Q2692270 Direito Sanitário

A Resolução n° 553, de 09 de agosto de 2017, do Conselho Nacional de Saúde, que atualiza a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, estabelece que "toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde e aos diversos mecanismos de participação”. Neste sentido, recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde constituam espaços legítimos de participação da comunidade denominados:

Alternativas
Q2692272 Direito Sanitário

Após a celebração do COAPES (Contrato Organizativo de Ação Pública de Integração Ensino Saúde), será constituído o Comitê Gestor Local do COAPES, no âmbito do território objeto do contrato, devendo este ser composto por professores, estudantes, gestores, profissionais de saúde e membros do controle social em saúde, preferencialmente do segmento dos:

Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: C
4: D
5: B
6: A
7: B
8: B
9: C
10: A
11: D
12: C
13: A
14: A
15: B
16: D
17: D
18: D
19: C
20: C