Frederico, na pandemia, teve que coordenar
uma equipe formada em sua maioria por profissionais
do sexo feminino e o resultado da sua atuação foi
insatisfatório, pois, ao invés de ter uma postura de
liderança ele manifestou uma postura arrogante,
como se fosse o único detentor de todos os saberes e
conhecimentos sobre aquele trabalho, o que afetou a
sua interação e o seu diálogo com a equipe. Por ter
dificuldade de lidar com a alteridade grupal e não agir
de modo integrativo, o profissional optou por se: