Chauí (2000) observa que a ética exige que todo
cidadão compreenda a diferença entre atividade e
passividade, entendendo que sua conduta pode ser
ativa, sendo capaz de dialogar consigo mesmo e com
os outros sobre o sentido dos valores e dos fins
estabelecidos socialmente, recusando a violência
contra si e contra os outros. Essa conduta é contrária
à conduta do cidadão passivo, que se deixa governar
pela vontade do outro, abrindo mão de sua própria
consciência, vontade, liberdade e: