Conforme estudos de Torres (2003), a psicologia da
saúde, desde sempre esteve voltada para “as questões éticas
ligadas à vida e à morte, frente aos desafios suscitados por
situações concretas, complexas e desnorteadoras. As questões
decorrentes da medicina intensiva, entre as quais se destaca
a questão da eutanásia versus distanásia e as questões
decorrentes da medicina substitutiva, entre as quais se destaca
a questão dos transplantes”, estão sendo discutidas por um
campo de atuação que se insere neste conceito multidisciplinar: