No contexto brasileiro, diversas políticas, como as de
saúde, de assistência social, as direcionadas às crianças e aos
adolescentes e às pessoas idosas, adotam a centralidade da
família em sua formulação, condução e implementação. Todavia,
há um descompasso entre a relevância imputada à família e a
falta de suporte e serviços ofertados a ela pelo poder público.
Essa dicotomia tende a: