Questões de Concurso Público Prefeitura de Lucas do Rio Verde - MT 2024 para Técnico Administrativo Educacional - Área: Monitoria

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Q2484532 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
A partir da leitura do texto, é possível inferir o entendimento do autor sobre o ritmo do ensino nas escolas. A ideia global do texto se aproxima do seguinte ditado popular:
Alternativas
Q2484533 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Em “Somos seres da natureza como os animais e as plantas”, o autor estabelece uma relação de semelhança entre seres vivos por meio de uma:
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Q2484534 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Em “No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol”, o pronome destacado é utilizado para se referir a:
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Q2484535 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Observe o trecho a seguir:

“Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”.

O uso das aspas tem o propósito de:
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Q2484536 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
A coesão é um recurso utilizado para conectar elementos presentes no texto. No trecho “Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora...”, ocorre coesão por meio de: 
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Q2484537 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
O modo verbal presente no trecho “ muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças” é denominado:
Alternativas
Q2484538 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Em “Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças”, as palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como:
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Q2484539 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
De acordo com as regras de acentuação gráfica, a palavra classificada como paroxítona é: 
Alternativas
Q2484540 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Em “Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!”, o termo destacado possui sentido de:
Alternativas
Q2484541 Português
Texto I


Pedagogia do caracol



    Há muitas pessoas de imaginação sensível que amam as crianças. Encontrei na revista pedagógica Cem Modialitá, que se publica na Itália (Via Piamarta 9 – 25121 – Brescia – Itália), um artigo com um título curioso: “A pedagogia do caracol”. O autor, Gianfranco Zavalloni (www.scuolacreativa.it) conta da mãe de uma menina que o procurou e lhe relatou o seguinte: “Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”. Essas perguntas da menina o levaram questionar o ritmo de pressa que as escolas impõem às crianças. No seu lugar, ele propõe a pedagogia do caracol. Os caracóis não sabem o que é pressa. E ele fala de um curso de formação de professores do Gruppo Educhiamoci alla Pace di Bari sobre o tema “Na companhia do ócio, da lentidão e da poesia”. Sugere que no cotidiano dos professores com as crianças deveria haver tempo para simplesmente jogar conversa fora, conversa que não quer ensinar coisa alguma. Simplesmente ouvir as crianças é coisa muito preciosa. Elas aprendem que são importantes e que é importante ouvir as outras. Caminhar, passear, andar a pé, observando as coisas ao redor. Contemplar as nuvens. Escrever cartas e cartões a lápis ou caneta; não usar os e-mails. Plantar uma horta. Plantando uma horta, as crianças aprendem sobre os ritmos da natureza. Quem observa os ritmos da natureza acaba por ganhar equilíbrio pessoal. Plantar uma horta talvez seja uma terapia mais poderosa que a dos consultórios. A velocidade é o ritmo das máquinas. Mas nós não somos máquinas. Somos seres da natureza como os animais e as plantas. E a natureza é sempre vagarosa. É perigoso introduzir a pressa num corpo que tem suas raízes na lentidão da natureza.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 114-5.
Uma relação de sentido de oposição é construída no trecho: 
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Q2484542 Matemática
Em um conselho de classe, um professor disse a respeito de uma aluna: “ela está com problemas familiares e não compreende bem a minha disciplina”.

A negação lógica da afirmação do professor é a seguinte
Alternativas
Q2484543 Matemática
Observe a seguinte sequência numérica, que foi formada empregando-se um determinado padrão matemático:


Imagem associada para resolução da questão



Seguindo o mesmo padrão, o valor de x deve ser igual a:
Alternativas
Q2484544 Matemática

A operação #, realizada entre os números reais A e B, é definida da seguinte forma: 



Imagem associada para resolução da questão




Desse modo, o valor da expressão (5/2 # 3) é igual a:

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Q2484545 Raciocínio Lógico
Em certo país, 16 times de futebol já foram campeões da competição A, e 19 times já foram campeões da competição B. Se 5 desses times venceram apenas a competição B, o número de times que venceram apenas a competição A corresponde a:
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Q2484546 Matemática
Luiz tem camisas, calças e tênis apenas nas cores preta ou vermelha, sendo que duas peças, mesmo com cores iguais, são sempre diferentes entre si. Ele possui quatro camisas de cada cor, dois pares de tênis de cada cor, duas calças vermelhas e três calças pretas. Ele vai escolher um par de tênis, uma calça e uma camisa para se vestir, de modo que a calça não tenha nem a mesma cor dos tênis nem da camisa.

O número máximo de maneiras distintas com que Luiz pode se vestir é:
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Q2484547 Matemática
João e Maria, conversando sobre a possibilidade de adquirir um automóvel financiado, chegaram à seguinte decisão: “se a taxa de juros baixar, então compramos o nosso carro”.
Uma proposição logicamente equivalente à decisão que eles tomaram é a seguinte:
Alternativas
Q2484548 Matemática
Joana está conversando sobre futebol com um amigo e disse: “todo torcedor do time A possui bom senso”. A negação da afirmação de Joana pode ser escrita corretamente da seguinte forma:
Alternativas
Q2484549 Matemática
No edital de um concurso, está estabelecido que, na avaliação de títulos, o candidato que possui graduação ganha 2/5 da pontuação dos candidatos que possuem mestrado. Estes últimos, por sua vez, recebem pontuação equivalente a 3/4 da pontuação dos candidatos que possuem doutorado.

Se aqueles que possuem mestrado recebem 150 pontos no certame, a diferença entre a pontuação atribuída aos candidatos que possuem doutorado e aos candidatos que possuem graduação é igual a:
Alternativas
Q2484550 Matemática
Jorge tem uma enorme lista de reprodução em um aplicativo de música, que conta com 2.420 canções. Se ele começar a ouvir as músicas da lista no dia 1º de março de 2025, escutando exatamente 11 músicas diferentes por dia, sem pular nenhum dia nem escutar músicas repetidas mesmo em dias diferentes, vai terminar de ouvir todas as canções no seguinte dia do ano de 2025:
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Q2484551 Matemática
Em um grupo de pessoas, sabe-se que todos os que gostam de jiló também gostam de carambola. Além disso, existem pessoas que gostam de maxixe e gostam de jiló.
Dessa forma, é necessariamente verdadeiro que alguma pessoa:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: D
4: B
5: A
6: A
7: C
8: B
9: B
10: C
11: C
12: C
13: D
14: A
15: A
16: D
17: B
18: D
19: C
20: B