Baseados no conceito de “tradição inventada” (Hobsbawm,
2012), Lise e Capraro (2018) criticam o discurso hegemônico
acerca do nome da família Gracie como precursores do jiu-jitsu no
Brasil. Para Lise e Capraro (2018), as primeiras aparições desta
arte marcial japonesa no Brasil foram feitas através de: