O lazer, enquanto prática social, não está disponível a toda a
sociedade de maneira congênere. Diversos fatores incidem sobre
as desigualdades presente no direito ao lazer, especialmente o
poder econômico. Contudo, segundo Marcelino (2002), mesmo
nas camadas mais pobres da sociedade, há grupos em que
as barreiras ao lazer se impõem de forma ainda mais patente.
Segundo o autor, esses grupos são: