As mudanças ocorridas, temporalmente, na frequência,
na magnitude e na distribuição das condições de saúde e que
se expressam nos padrões de morte, morbidade e invalidez
que caracterizam uma população específica e que, em geral,
acontecem, concomitantemente, com outras transformações
demográficas, sociais e econômicas, são chamadas de transição
epidemiológica. No Brasil, a transição epidemiológica faz-se de
forma singular e muito acelerada. A partir da segunda metade
do século passado, o índice de mortalidade proporcional da
população passou a ocorrer predominantemente em função de: