Fabrícia e Ana mantêm um relacionamento homoafetivo há
3 anos. Atualmente, Fabrícia tem se descontrolado muito, em
função de ciúmes, levando a brigas em que, de forma recorrente,
Ana é agredida. Em consonância com a Lei Maria da Penha,
Lei nº 11.340/2006, no caso em tela, a proteção estabelecida: