Uma escola que inclui todos supõe tratar o conhecimento
como processo e, portanto, como uma vivência que não se
harmoniza com a ideia de interrupção, mas sim de construção, em
que o estudante, enquanto sujeito da ação, está continuamente
sendo formado, ou melhor, formando-se, construindo significados,
a partir das relações dos homens entre si e destes com a
natureza. Sendo assim, o currículo deve fundamentar-se numa
epistemologia que considera o conhecimento: