O seu cultivo ganhou expressão comercial na segunda
década do século XX, quando os EUA iniciaram sua exploração
como forrageira ou adubo verde e, apenas posteriormente, como
grão. Em 1940, no auge da sua utilização como forrageira, foram
cultivados, nesse país, cerca de dois milhões de hectares com tal
propósito. A partir de 1941, a área cultivada para grãos superou
aquela utilizada para forragem, sendo que a destinação para
este uso declinou rapidamente até desaparecer, em meados
dos anos 60. No Brasil, a safra 2017/18 consolidou a tendência
de crescimento da produção e da produtividade, ao contrário da
Argentina, onde a frustração devido ao déficit hídrico prolongado
conduziu à menor produtividade dos últimos 20 anos, com uma
redução de, aproximadamente, 25% na produção, em relação à
safra anterior (Gazzoni, 2018).
O texto refere-se ao cultivo de: