Questões de Concurso Público TJ-SC 2011 para Analista Jurídico
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1 Conquista recente dos brasileiros, em fase de consolidação desde o
2 restabelecimento da democracia, a liberdade de expressão ainda se vê às voltas com
3 ameaças frequentes no mundo real e, mais recentemente, no virtual. Como a internet,
4 com seu dinamismo, se constitui hoje num meio pelo qual circulam todas as mídias –
5 do rádio à televisão, passando pelo jornal –, as tentativas de cerceamento só podem
6 ser recebidas com rechaço, como se constatou na última semana durante a realização
7 da sexta edição da Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão. A tentação
8 de cercear o direito dos cidadãos à informação livre, por meio de restrições a mídias
9 tradicionais ou novas, não é exclusividade de governos autocráticos. Neste mês, uma
10 manifestação do governo britânico surpreendeu o mundo. Pressionado pelo uso
11 massificado das novas tecnologias na convocação de recentes distúrbios registrados
12 na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron não hesitou em defender o
13 bloqueio do acesso às redes sociais. Repetiu, assim, o posicionamento adotado por
14 governantes de países descompromissados com a democracia, como Egito, Síria,
15 Irã e Líbia. O equívoco, no caso, é responsabilizar a internet e não os indivíduos que
16 dela fazem mau uso. Esses, sim, merecem ser responsabilizados e, quando for o
17 caso, punidos na forma da lei. (Diário Catarinense, 28/8/2011)
1 Conquista recente dos brasileiros, em fase de consolidação desde o
2 restabelecimento da democracia, a liberdade de expressão ainda se vê às voltas com
3 ameaças frequentes no mundo real e, mais recentemente, no virtual. Como a internet,
4 com seu dinamismo, se constitui hoje num meio pelo qual circulam todas as mídias –
5 do rádio à televisão, passando pelo jornal –, as tentativas de cerceamento só podem
6 ser recebidas com rechaço, como se constatou na última semana durante a realização
7 da sexta edição da Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão. A tentação
8 de cercear o direito dos cidadãos à informação livre, por meio de restrições a mídias
9 tradicionais ou novas, não é exclusividade de governos autocráticos. Neste mês, uma
10 manifestação do governo britânico surpreendeu o mundo. Pressionado pelo uso
11 massificado das novas tecnologias na convocação de recentes distúrbios registrados
12 na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron não hesitou em defender o
13 bloqueio do acesso às redes sociais. Repetiu, assim, o posicionamento adotado por
14 governantes de países descompromissados com a democracia, como Egito, Síria,
15 Irã e Líbia. O equívoco, no caso, é responsabilizar a internet e não os indivíduos que
16 dela fazem mau uso. Esses, sim, merecem ser responsabilizados e, quando for o
17 caso, punidos na forma da lei. (Diário Catarinense, 28/8/2011)
1 Conquista recente dos brasileiros, em fase de consolidação desde o
2 restabelecimento da democracia, a liberdade de expressão ainda se vê às voltas com
3 ameaças frequentes no mundo real e, mais recentemente, no virtual. Como a internet,
4 com seu dinamismo, se constitui hoje num meio pelo qual circulam todas as mídias –
5 do rádio à televisão, passando pelo jornal –, as tentativas de cerceamento só podem
6 ser recebidas com rechaço, como se constatou na última semana durante a realização
7 da sexta edição da Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão. A tentação
8 de cercear o direito dos cidadãos à informação livre, por meio de restrições a mídias
9 tradicionais ou novas, não é exclusividade de governos autocráticos. Neste mês, uma
10 manifestação do governo britânico surpreendeu o mundo. Pressionado pelo uso
11 massificado das novas tecnologias na convocação de recentes distúrbios registrados
12 na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron não hesitou em defender o
13 bloqueio do acesso às redes sociais. Repetiu, assim, o posicionamento adotado por
14 governantes de países descompromissados com a democracia, como Egito, Síria,
15 Irã e Líbia. O equívoco, no caso, é responsabilizar a internet e não os indivíduos que
16 dela fazem mau uso. Esses, sim, merecem ser responsabilizados e, quando for o
17 caso, punidos na forma da lei. (Diário Catarinense, 28/8/2011)
1 Conquista recente dos brasileiros, em fase de consolidação desde o
2 restabelecimento da democracia, a liberdade de expressão ainda se vê às voltas com
3 ameaças frequentes no mundo real e, mais recentemente, no virtual. Como a internet,
4 com seu dinamismo, se constitui hoje num meio pelo qual circulam todas as mídias –
5 do rádio à televisão, passando pelo jornal –, as tentativas de cerceamento só podem
6 ser recebidas com rechaço, como se constatou na última semana durante a realização
7 da sexta edição da Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão. A tentação
8 de cercear o direito dos cidadãos à informação livre, por meio de restrições a mídias
9 tradicionais ou novas, não é exclusividade de governos autocráticos. Neste mês, uma
10 manifestação do governo britânico surpreendeu o mundo. Pressionado pelo uso
11 massificado das novas tecnologias na convocação de recentes distúrbios registrados
12 na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron não hesitou em defender o
13 bloqueio do acesso às redes sociais. Repetiu, assim, o posicionamento adotado por
14 governantes de países descompromissados com a democracia, como Egito, Síria,
15 Irã e Líbia. O equívoco, no caso, é responsabilizar a internet e não os indivíduos que
16 dela fazem mau uso. Esses, sim, merecem ser responsabilizados e, quando for o
17 caso, punidos na forma da lei. (Diário Catarinense, 28/8/2011)
1 Conquista recente dos brasileiros, em fase de consolidação desde o
2 restabelecimento da democracia, a liberdade de expressão ainda se vê às voltas com
3 ameaças frequentes no mundo real e, mais recentemente, no virtual. Como a internet,
4 com seu dinamismo, se constitui hoje num meio pelo qual circulam todas as mídias –
5 do rádio à televisão, passando pelo jornal –, as tentativas de cerceamento só podem
6 ser recebidas com rechaço, como se constatou na última semana durante a realização
7 da sexta edição da Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão. A tentação
8 de cercear o direito dos cidadãos à informação livre, por meio de restrições a mídias
9 tradicionais ou novas, não é exclusividade de governos autocráticos. Neste mês, uma
10 manifestação do governo britânico surpreendeu o mundo. Pressionado pelo uso
11 massificado das novas tecnologias na convocação de recentes distúrbios registrados
12 na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron não hesitou em defender o
13 bloqueio do acesso às redes sociais. Repetiu, assim, o posicionamento adotado por
14 governantes de países descompromissados com a democracia, como Egito, Síria,
15 Irã e Líbia. O equívoco, no caso, é responsabilizar a internet e não os indivíduos que
16 dela fazem mau uso. Esses, sim, merecem ser responsabilizados e, quando for o
17 caso, punidos na forma da lei. (Diário Catarinense, 28/8/2011)
I- Eu sempre me pergunto: como convivem no Japão o tradicional e o moderno?
II - Permita V. Exa. e demais desembargadores que eu exponha meu ponto de vista.
III - Em tese, haveria soluções para evitar o colapso.
IV - Segue, em anexo, as recomendações do chefe.
V - Bastou alguns minutos de sono para as atletas se sentirem restabelecidas.
1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
Este Ato Institucional permitia ao presidente da República, entre outras medidas:
I - Decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores.
II - Decretar a intervenção nos Estados e Municípios, sem as limitações previstas na Constituição.
III - Poderá, após investigação, decretar o confisco de bens de todos quantos tenham enriquecido, ilicitamente, no exercício de cargo ou função pública, inclusive de autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
IV - Em qualquer dos casos previstos na Constituição, poderá decretar o estado de sítio e prorrogá-lo, fixando o respectivo prazo.
A respeito desses conflitos, leia as afirmativas abaixo:
I - No continente europeu um dos motivos de conflitos é a questão do povo basco. Distribuído entre os territórios da Espanha e da França, essa etnia luta pela sua autonomia política há muitos anos.
II - Na África o que motiva os conflitos é o modo pelo qual o continente foi dividido durante o processo de colonização quando os países europeus definiram a divisão do espaço africano, para que fosse administrado e explorado sem levar em conta as disparidades étnicas existentes no continente.
III - Na Ásia um dos grandes conflitos está localizado no Oriente Médio, mais precisamente no confronto entre árabes e israelenses.
IV - No território afegão a instabilidade política está presente há muito tempo, entre outros motivos, por causa das divergências religiosas entre xiitas e sunitas.
V - Na América do Sul, a Venezuela é um local de muita instabilidade, pois neste país existe um movimento de guerrilheiros denominado FARC e o Exército de Libertação Nacional, ambas com forte ligação com a produção de cocaína e com o narcotráfico. Esses grupos atuam exercendo influência de um estado paralelo, cometem assassinatos, atentados e sequestros.
Assinale a alternativa correta:
Sobre as características do cenário mundial globalizado, relacione os países com as suas referências marcantes.
A Maior fenômeno econômico, com um crescimento médio do PIB (Produto Interno Bruto) de 10% nos últimos 30 anos. Em 2010, torna-se a segunda maior economia do mundo e domina o comércio mundial pela exportação de manufaturas. Possui um sistema político-econômico peculiar, denominado de socialismo de mercado.
B País do “Terceiro Mundo”. Pelo crescimento constante de sua economia é considerado um dos emergentes neste início de século. Com um elevado percentual de sua população abaixo da linha da pobreza, vem se destacando como exportador de mão de obra qualificada e de tecnologia de ponta no setor da informática.
C País com uma posição geográfica estratégica e uma situação econômica em crescimento, vem solicitando a sua entrada na União Européia, mas enfrenta sérias resistências por suas características culturais distintas dos países europeus.
D País que se caracteriza pela liderança no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mundial. Grande produtor e exportador de petróleo. Não faz parte da União Européia e não integra a Zona do Euro. Se caracteriza por ser um Estado de Bem Estar Social, nação pacifista, que em 2011 sofre diretamente, as conseqüências da globalização do terrorismo.
E Um dos países fundadores da União Européia, integrando o bloco da Europa dos Seis, com a assinatura do Tratado de Roma, em 1957. O país sofre as conseqüências da crise econômica atual, com o seu elevado endividamento associado ao baixo crescimento econômico e alto índice de desemprego, ameaçando a estabilidade da União Européia.
( ) NORUEGA ( ) ÍNDIA ( ) ITÁLIA ( ) CHINA ( ) TURQUIA
A associação correta é:
De acordo com o mapa abaixo da dinâmica das massas de ar no Brasil todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
Sobre os principais agrupamentos dos países podemos destacar que:
I - O Grupo dos Sete ou G-7 se originou no período da Guerra Fria, reunido as sete maiores economias mundiais: Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Estados Unidos, Canadá e Japão.
II - O Grupo dos Sete é atualmente o bloco mais poderoso pois, reúne os países com os maiores valores de produção do globo e não existindo divergências quanto aos temas tratados, sejam eles referentes às questões econômicas mundiais ou ambientais.
III - Com o crescimento econômico da China e de outros países como Brasil e Índia entre outros, em 1999 é criado o Grupo dos Vinte ou G-20, os países que juntos respondem por 90% do PIB do planeta, 80% do comércio global e 2/3 da população mundial.
IV - A Rússia em 1997 foi admitida como um país membro do Grupo dos Sete, que passou a denominar G-8, não em razão do seu desenvolvimento econômico mas, principalmente por ser uma potência bélica nuclear.
Estão corretas as proposições:
I - Aumento das queimadas para a renovação das pastagens.
II - Contaminação das águas devido ao uso intenso e indiscriminado de agrotóxicos nos cultivos de exportação próximos.
III - Destruição das matas ciliares ocasionando o assoreamento do leito dos rios pela erosão de suas margens.
IV - A extração mineral com a contaminação das águas por metais pesados.
V - A caça e a pesca ilegais.
Estamos nos referindo aos impactos ambientais no ecossistema: