São inegáveis as transformações sócio-históricas por que passou – e vem passando – a
família. Isso não somente coloca em discussão a
necessidade de incorporar formas múltiplas de
concebê-la, mas, sobretudo impõe novas e
diferenciadas práticas de trabalho no âmbito das
políticas públicas, quer em relação aos que as
concebem quer em relação aos que as executam.
Nesse sentido, a política de assistência social
praticada no Estado brasileiro reafirma o papel de
significância da unidade familiar assumida por cada
sujeito. Esta política pública inscreve, em sua
concepção e programática, a importância dessa
unidade que estrutura tanto a vida dos sujeitos
quanto a vida social,