No Ceará, nos séculos XVII e XIX, havia
Irmandades de Nossa Senhora do Rosário em Aracati,
Icó e Fortaleza. Durante as festas dessas irmandades,
os negros escravizados tinham certa liberdade, pois
eram as figuras principais do cortejo, apresentando-se
como o Rei, a Rainha, o mestre de cerimônia e os
mestres de campo. A tradição da expressão cultural
do Ceará oriunda dessas festas das irmandades é
denominada