Para Quadros (2000), “o ensino da língua de
sinais é um processo de reflexão sobre a própria
língua que sustenta a passagem do processo de
leitura e escrita elementar para um processo mais
consciente. Quando a criança lida de forma mais
consciente com a escrita, ela passa a ter poder sobre
ela, desenvolvendo, portanto, competência crítica
sobre o processo”. A partir do pensamento da autora,
é correto considerar que