Questões de Concurso Público SEDUC-CE 2023 para Professor - Linguagens

Foram encontradas 22 questões

Q2292306 Português


GRAÚNA, Graça. Canção Peregrina. Disponível em:

https://latinamericanliteraturetoday.org/2021/05/cancaoperegrina-pilgrims-song-graca-grauna/.


Em Canção Peregrina, o eu lírico aborda, como tema central, 
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Q2292307 Português


GRAÚNA, Graça. Canção Peregrina. Disponível em:

https://latinamericanliteraturetoday.org/2021/05/cancaoperegrina-pilgrims-song-graca-grauna/.


A expressão “amálgama”, em seu registro dicionarizado, significa uma liga metálica formada, principalmente, a partir do mercúrio. No texto, o termo “amálgama do saber” (linha 48) adquire um outro sentido, que faz referência
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Q2292308 Português


GRAÚNA, Graça. Canção Peregrina. Disponível em:

https://latinamericanliteraturetoday.org/2021/05/cancaoperegrina-pilgrims-song-graca-grauna/.


No trecho “Se não me reconhecem, paciência” (linha 37), o uso do termo “paciência” indica 
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Q2292309 Português


GRAÚNA, Graça. Canção Peregrina. Disponível em:

https://latinamericanliteraturetoday.org/2021/05/cancaoperegrina-pilgrims-song-graca-grauna/.


No trecho “em cada parto / e canção de partida,” (linhas 06-07), o uso da vírgula é justificado por regra semelhante à do trecho 
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Q2292310 Português


GRAÚNA, Graça. Canção Peregrina. Disponível em:

https://latinamericanliteraturetoday.org/2021/05/cancaoperegrina-pilgrims-song-graca-grauna/.


No trecho “e se nos largarem ao vento?” (linha 41), o pronome “nos” refere-se 
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Q2292311 Português
Na tirinha, o personagem Moacir, em sua fala,
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Q2292312 Português
No texto, o personagem Moacir relata uma expulsão de terras. Na sequência dos fatos, ele diz “Perguntaram se a terra era nossa” e “[...] expulsaram a gente”. O sujeito das orações citadas é
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Q2292313 Português
O uso dos sinais de pontuação, além de funcionarem como marcadores sintáticos, representam destaques e entonações na escrita. Na tirinha, as reticências, no primeiro e no segundo quadrinhos, respectivamente, são usadas para
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Q2292314 Português
No trecho “... Nós que somos daquela terra!”, o termo destacado é classificado como 
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Q2292541 Português

Texto 1

Aldeia luta pelo direito à alfabetização em guarani


[...]

Disponível em https://www.terra.com.br/nos/aldeia-lutapelo-direito-a-alfabetizacao. 

Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre o ensino de língua portuguesa e de línguas indígenas na educação básica, analise as seguintes assertivas:

I. Fazer uso da língua portuguesa na escola é um dos meios para interpretar e compreender os textos que capacitam os estudantes a participar de forma mais ampla da sociedade brasileira.
II. Defender a integração da aprendizagem da língua portuguesa e do tratamento tanto oral quanto escrito das línguas indígenas é uma forma de assegurar o fortalecimento cultural.
III. Manter apenas línguas indígenas orais em evidência já é uma imposição cultural, não devendo ser a escrita uma outra imposição.

É correto o que se afirma em 
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Q2292542 Português

Texto 1

Aldeia luta pelo direito à alfabetização em guarani


[...]

Disponível em https://www.terra.com.br/nos/aldeia-lutapelo-direito-a-alfabetizacao. 

Quanto à educação indígena, a imagem revela, a partir dos elementos nela dispostos,
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Q2292543 Português

Texto 1

Aldeia luta pelo direito à alfabetização em guarani


[...]

Disponível em https://www.terra.com.br/nos/aldeia-lutapelo-direito-a-alfabetizacao. 

No texto 1, discute-se a luta pelo direito de alfabetização em guarani para a comunidade indígena tupinambá M’Boiji. Essa iniciativa 
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Q2292544 Português

Texto 1

Aldeia luta pelo direito à alfabetização em guarani


[...]

Disponível em https://www.terra.com.br/nos/aldeia-lutapelo-direito-a-alfabetizacao. 

No trecho “Pelo menos 11 kiringués (crianças em tupiguarani) se encontram diariamente para aprender o dialeto da família linguística do tronco tupi, língua indígena mais falada no País.” (linhas 06-10), a vírgula, em destaque, é utilizada para
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Q2292547 Português
A partir da charge acima, é correto afirmar que os personagens envolvidos
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Q2292548 Português
O termo “marco”, no título da charge, classifica-se gramaticalmente como
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Q2292552 Português

Texto 3

A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena







MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o

contador de histórias indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique

Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen. Contação de histórias:

tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo,

2015.

Para o enunciador, as histórias representam um aspecto tão arraigado na sua própria vivência, que elas são parte de seu pertencimento à comunidade. Essa percepção é comprovada pelo trecho:
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Q2292553 Português

Texto 3

A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena







MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o

contador de histórias indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique

Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen. Contação de histórias:

tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo,

2015.

No trecho “É como se não houvesse outro possível. Aliás, há outros tantos possíveis, [...]” (linhas 54-56), o advérbio em destaque pode ser aplicado de forma semelhante a
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Q2292554 Português

Texto 3

A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena







MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o

contador de histórias indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique

Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen. Contação de histórias:

tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo,

2015.

No trecho “Observando comportamentos, atitudes, emoções, intuí algo maravilhoso: somos movidos pela magia.” (linhas 72-73), os dois-pontos são utilizados para
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Q2292555 Português

Texto 3

A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena







MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o

contador de histórias indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique

Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen. Contação de histórias:

tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo,

2015.

No trecho “Demorei muito para entender isso. Outro tanto para compreender a emoção que costuma tomar conta de quem sabe ouvir histórias.” (linhas 69-71), o enunciador retrata outra face da contação de histórias: o processo de ouvi-las. Com base no trecho e nos seus conhecimentos, assinale a afirmação verdadeira. 
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Q2292556 Português

Texto 3

A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena







MUNDURUKU, Daniel. A história de uma vez: um olhar sobre o

contador de histórias indígena. In: MEDEIROS, Fábio Henrique

Nunes; MORAES, Taiza Mara Rauen. Contação de histórias:

tradição, poéticas e interfaces. São Paulo: Edições Sesc São Paulo,

2015.

Nos trechos “Infelizmente somos ‘educados’ a abrir mão da magia no dia em que entramos na escola.” (linhas 75-76) e “Nesse dia passamos a nos adequar ao sistema lógico que nos vai ensinar ‘ser alguém’.” (linhas 83-84), as aspas em “educados” e em “ser alguém” indicam sentido de
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Respostas
1: C
2: B
3: A
4: C
5: D
6: B
7: C
8: B
9: A
10: A
11: B
12: A
13: D
14: B
15: A
16: B
17: A
18: C
19: D
20: C