Uma Secretária de Educação municipal, que implantou no seu município uma política de autonomia para as
escolas, revelou que alguns diretores reagiram contra a medida: uns por medo de assumir perante os pais e os
alunos a responsabilidade por seus atos e pelos resultados alcançados – é mais fácil dizer, se algo deu errado,
que a culpa é “da Secretaria”-; outros, por se acharem sem as habilidades necessárias para levar adiante o
processo – “há diretor que compra flores em vez de merenda para as crianças”- disse um professor.
A respeito do financiamento da educação e a Constituição Federal, a Secretária Municipal de Educação há que
observar o seguinte: