Bravo e Pelaez (2020) partem da compreensão de que o SUS é resultado de projetos antagônicos,
em disputa na sociedade brasileira desde antes do processo de redemocratização e da Constituição de
1988. A depender da correlação de forças, esses projetos podem tensionar a política de saúde para a
consolidação e o fortalecimento do SUS ou em direção oposta. Tendo em vista o cenário atual, para as
autoras, a política de saúde do atual governo e de seu antecessor tem como objetivo o fortalecimento do
projeto privatista: