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UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica
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Q2518588

Medicina Oftalmologia ,

Ano: 2024 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica |

Q2518588 Medicina

O método da oxigenoterapia aplicado na gestão da retinopatia da prematuridade (ROP) para minimizar o risco de progressão da doença, sem aumentar a morbidade ou mortalidade, é feito:

Alternativas

aplicando uma abordagem bifásica de saturação de oxigênio, com níveis mais baixos inicialmente para promover a vascularização retiniana seguida por níveis mais altos para suprimir a atividade do vascular endotelial growth fator (VEGF)

mantendo saturação de oxigênio constantemente acima de 95% em todas as fases do desenvolvimento neonatal

reduzindo-se gradualmente a terapia com oxigênio à medida que o desenvolvimento vascular retiniano progride

utilizando-se oxigenoterapia somente em casos de descolamento de retina como medida paliativa

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Q2518589

Medicina Oftalmologia ,

Ano: 2024 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica |

Q2518589 Medicina

A estratégia de conduta que o Early Treatment for Retinopathy of Prematurity (ETROP) recomenda para casos de ROP tipo 1 é:

Alternativas

observação contínua sem tratamento imediato

aplicação de crioterapia em todas as áreas avasculares da retina

uso exclusivo de terapia com oxigênio para estabilizar a progressão da doença

tratamento imediato com fotocoagulação a laser ou terapia anti-VEGF para reduzir o risco de desfechos desfavoráveis

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Q2518590

Medicina Oftalmologia ,

Ano: 2024 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica |

Q2518590 Medicina

A característica mais crítica para determinar a urgência do tratamento cirúrgico com vitrectomia por causa da apresentação clínica da ROP é:

Alternativas

presença de hemorragia vítrea

extensão da zona afetada conforme classificação ICROP

descolamento de retina estágio 4A com a mácula poupada

quantidade de áreas avasculares retinianas observadas na fotocoagulação

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Q2518591

Medicina Oftalmologia ,

Ano: 2024 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica |

Q2518591 Medicina

Considerando a importância da classificação da ROP em determinar o prognóstico e a abordagem terapêutica, a classificação por zona na gestão da ROP descreve que a Zona I é:

Alternativas

irrelevante para o tratamento da ROP, pois todas as zonas têm o mesmo prognóstico e abordagem terapêutica

irrelevante para o tratamento da ROP, pois a doença nessa área tende a regredir espontaneamente sem intervenção

a mais periférica e a mais crítica para determinar a necessidade de tratamento, pois sua afetação indica progressão iminente para descolamento total de retina

a mais central e que sua afetação implica um prognóstico mais grave, exigindo intervenção imediata com terapia anti-VEGF para minimizar o risco de progressão para estágios mais avançados

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Q2518592

Medicina Oftalmologia ,

Ano: 2024 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2024 - UERJ - Médico - Oftalmologia - Cirurgia Oftalmopediátrica |

Q2518592 Medicina

O estudo RAINBOW e as pesquisas relacionadas ao uso de ranibizumabe e bevacizumabe, no tratamento da ROP em neonatos, apresentam os seguintes resultados e implicações:

Alternativas

o estudo de fase 1 conduzido pelo PEDIG junto ao estudo RAINBOW demonstraram que o ranibizumabe e o bevacizumabe são igualmente eficazes no tratamento da ROP sem necessidade de seguimento, sugerindo que ambos podem ser usados como monoterapia duradoura e permanente, substituindo o tratamento a laser

a injeção intravítrea de ranibizumabe não altera os níveis circulantes de VEGF quando comparada ao tratamento a laser, sugerindo que o ranibizumabe pode ser uma alternativa segura em termos de exposição sistêmica ao anti-VEGF, mas enfrenta desafios de disponibilidade, especialmente em países em desenvolvimento

a utilização de bevacizumabe em doses reduzidas, conforme estudado pelo Pediatric Eye Disease Interest Group (PEDIG) em um estudo de fase 1, não demonstrou eficácia no tratamento da ROP tipo 1, indicando que doses mais altas são necessárias para alcançar os resultados desejados de redução da exposição sistêmica ao anti-VEGF

o ranibizumabe assim como o bevacizumabe apresentaram recorrências da doença meses após a injeção inicial, com o ranibizumabe mostrando uma média de 16 semanas e o bevacizumab, de 8 semanas até a recorrência, indicando que ambos os tratamentos requerem acompanhamento frequente e possivelmente tratamento definitivo com laser para os que não alcançam vascularização completa

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51: A

52: D

53: C

54: D

55: B

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