Questões de Concurso Público UFCG 2019 para Assistente de Tecnologia da Informação
Foram encontradas 10 questões
Leia o texto I para responder à questão.
Texto
Você disse "Cultura de Paz"?
A Cultura de Paz tornou-se a principal vertente da UNESCO, aumentando a promoção da não-violência. Ela
está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta dos conflitos. É uma cultura baseada em
tolerância, solidariedade e compartilhamento, uma cultura que respeita todos os direitos individuais e que se empenha
em prevenir conflitos resolvendo-os em suas fontes, que englobam novas ameaças não-militares para a paz e para a
segurança como exclusão, pobreza extrema e degradação ambiental.
Mas como fazer da Cultura de Paz uma realidade concreta e duradoura? A elaboração e o estabelecimento de uma Cultura de Paz requer profunda participação de todos. Cabe aos cidadãos organizarem-se e assumir sua parcela de responsabilidade.
Reconciliação, entendimento intercultural e estabelecimento de paz sustentável dependem da mídia. À frente do apoio das Nações Unidas para a imprensa independente e para os serviços de mídia pública, defendendo a liberdade de expressão e o livre fluxo de informações, a UNESCO assiste a todos aqueles que são contrários a uma cultura de guerra e que são vítimas de perseguição.
No entanto, a livre circulação de ideias na imprensa escrita e na imprensa audiovisual é minada por forças de mercado que, atualmente, são mais poderosas do que as leis da informação, e levam à concentração da mídia por todo o mundo. Parte da mídia tem a tendência de explorar a violência ao invés de promover o entendimento mútuo. Por isso, é importante reforçar a capacidade para as comunicações, particularmente nos países em desenvolvimento e na maioria dos países que há pouco saíram de situações de conflito.
(Disponível em http://www.comitepaz.org.br/a_unesco_e_a_c.htm. Acesso em 06/06/2019. Com adaptações)
Leia o texto I para responder à questão.
Texto
Você disse "Cultura de Paz"?
A Cultura de Paz tornou-se a principal vertente da UNESCO, aumentando a promoção da não-violência. Ela
está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta dos conflitos. É uma cultura baseada em
tolerância, solidariedade e compartilhamento, uma cultura que respeita todos os direitos individuais e que se empenha
em prevenir conflitos resolvendo-os em suas fontes, que englobam novas ameaças não-militares para a paz e para a
segurança como exclusão, pobreza extrema e degradação ambiental.
Mas como fazer da Cultura de Paz uma realidade concreta e duradoura? A elaboração e o estabelecimento de uma Cultura de Paz requer profunda participação de todos. Cabe aos cidadãos organizarem-se e assumir sua parcela de responsabilidade.
Reconciliação, entendimento intercultural e estabelecimento de paz sustentável dependem da mídia. À frente do apoio das Nações Unidas para a imprensa independente e para os serviços de mídia pública, defendendo a liberdade de expressão e o livre fluxo de informações, a UNESCO assiste a todos aqueles que são contrários a uma cultura de guerra e que são vítimas de perseguição.
No entanto, a livre circulação de ideias na imprensa escrita e na imprensa audiovisual é minada por forças de mercado que, atualmente, são mais poderosas do que as leis da informação, e levam à concentração da mídia por todo o mundo. Parte da mídia tem a tendência de explorar a violência ao invés de promover o entendimento mútuo. Por isso, é importante reforçar a capacidade para as comunicações, particularmente nos países em desenvolvimento e na maioria dos países que há pouco saíram de situações de conflito.
(Disponível em http://www.comitepaz.org.br/a_unesco_e_a_c.htm. Acesso em 06/06/2019. Com adaptações)
Que relações de sentido o leitor estabelece ao ler o texto l ?
I– Cultura de Paz pressupõe a presença de conflitos e desarmonia entre povos.
II– O texto deixa implícito ser a UNESCO instituição em defesa de todos.
III– A redação deixa ambígua a informação sobre o apoio das Nações Unidas para a paz.
IV– A importância da mídia para a construção da paz/conflitos é um posicionamento do autor.
Estão corretos os itens:
Leia o texto ll (A e B) para responder à questão.
(MARCUSCHI, L. A. 2000, p.79)
As diferentes situações de uso do português permitem que se caracterize o texto (A e B) como demonstração de:
Como o texto abaixo pode ser reescrito para atender às características de objetividade, clareza e concisão?
“Quanto à instituição escolar, localiza-se no perímetro urbano do município X. Os alunos que compõem o corpo escolar a grande maioria reside no próprio bairro Y ou então nos bairros circunvizinhos. Como foi mencionado, o presente estágio ocorreu na turma do 10º ano Z. A composição da turma apresentava alunos que estavam na idade média determinada para a série escolar como também alguns que possuíam idade superior a esta média de idade exigida. Muitos eram repetentes e apresentavam dificuldades na aprendizagem. Diante dessas circunstâncias a indisciplina por parte de alguns alunos foi um desafio a mais para ser enfrentado.”
(Relato de estágio supervisionado, 2019, com adaptações)
No enunciado a seguir, o uso de algumas palavras merece uma observação atenta.
“O Centro Cultural do Banco do Nordeste cancelou sua programação. Artistas e público já lamentam e dão como certo o fim do equipamento, o mais importante da cidade.” (Correio da Paraíba, 28/6/2019, C2)
Conhecer o vocabulário do português contribui para o leitor entender mais facilmente o que lê. As palavras sublinhadas no texto abaixo têm como sinônimos:
“A globalização do intercâmbio cultural e econômico leva à desintegração dos valores dos povos. Atualmente, a intolerância tem suscitado sentimentos de exacerbado nacionalismo.”
A resposta abaixo, do escritor Carpinejar à revista Veja, contém palavras formadas por:
“Você costuma contar que escreveu os textos de seus últimos livros no celular, em trânsito. Não tem medo de ver seus livros roubados?”
“Se isso acontecesse, seria a maior prova de evolução cultural no país. Hackear autores! Demonstraria um interesse
por literatura inimaginável e futurista diante do atual descaso com a arte.” (Veja, 26/6/2019, p.26)