Questões de Concurso Público UFES 2018 para Técnico em Radiologia

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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959195 Veterinária

O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:


“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:


I. Em relação à idade de avaliação da displasia coxofemoral em cães, a avaliação preliminar deve ser feita a partir dos 6 meses de idade e a avaliação definitiva deve ser feita a partir dos 24 meses de idade desses animais.

II. Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável do exame, é obrigatória a contenção química dos pacientes por meio da utilização de associações farmacológicas capazes de determinar o relaxamento muscular do animal.

III. Os exames radiográficos classificatórios da displasia coxofemoral em cães devem ser identificados com: o nome do animal, conforme consta do registro do pedigree, ou o número desse registro; o número do microchip ou da tatuagem do animal; a raça; a data de nascimento, com discriminação de dia, mês e ano; a data do exame; o nome da clínica ou do hospital onde foi realizado o exame, e a identificação das articulações coxofemorais direita e esquerda.

IV. A qualidade da imagem radiográfica classificatória da displasia coxofemoral em cães deve oferecer condições para avaliação da trabeculação óssea das cabeças e dos colos femorais e, ainda, definição precisa das margens das articulações coxofemorais, especialmente das bordas acetabulares dorsais vistas, por transparência, através das cabeças femorais.


É CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959196 Veterinária

O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:


“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:


I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia coxofemoral em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico de displasia coxofemoral.

II. Para a realização do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral, o cão deve ser colocado em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e com uma leve rotação interna para sobrepor as patelas aos sulcos trocleares. É necessário buscar simetria entre as hemi-pelves e dos forames obturadores.

III. Não é necessário que toda a pelve, os fêmures e os joelhos estejam presentes na imagem ou filme radiográfico. É fundamental centralizar o foco da imagem na articulação coxofemoral.


É CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959197 Veterinária

O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:


“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”

(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)

Sobre as normas para avaliação da displasia do cotovelo em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:


I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia do cotovelo em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico das diferentes causas da displasia do cotovelo: incidência médio-lateral flexionada, incidência médio-lateral estendida e incidência crânio-caudal.

II. Para a realização da incidência médio-lateral flexionada, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado e hiperflexionado sobre o chassi ou cassete radiográfico.

III. Para a realização da incidência médio-lateral estendida, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado sobre o chassi ou cassete radiográfico e em completa extensão, ou seja, com ângulo articular de aproximadamente 120°.

IV. Para a realização da incidência crânio-caudal, o animal deve ser colocado em decúbito ventral/esternal, com o membro torácico estendido e com a cabeça e o pescoço estendidos dorsalmente.


É CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959198 Radiologia
Os dosímetros são dispositivos que medem a dose de radiação acumulada durante determinado período. Em relação ao dosímetro individual, é INCORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959199 Radiologia
O contraste baritado é utilizado no estudo radiográfico do aparelho digestório. Esse contraste, no entanto, é contraindicado quando há suspeita de determinadas alterações clínicas. A administração por via oral do sulfato de bário é contraindicada para pacientes que apresentam
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959200 Radiologia
Sobre características da imagem radiográfica, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959201 Radiologia

A radiografia é relevante como método de diagnóstico complementar para a medicina veterinária atual. Os raios X são emitidos pelo equipamento e, nesse processo, uma parte desses raios atravessa o objeto, dependendo das características físicas do tecido, como densidade, espessura e número atômico, uma parte dos raios X é absorvida pelo corpo e uma parte dos raios X se espalha. Considerando o fato de a radiação ser um potencial fator desencadeante de mutações genéticas, analise as afirmativas a seguir acerca dos princípios básicos de biossegurança e de proteção contra a radiação.


I. A sala de exames radiográficos deve ser delimitada por paredes grossas de concreto misturado a absorventes de radiação, como o chumbo e o urânio.

II. Não se deve permitir que o raio primário atinja o corpo do auxiliar.

III. É imprescindível que o (a) auxiliar utilize avental, protetor de tireoide, luvas e protetor de olhos, que tenha mais do que 18 anos e que não esteja gestante.

IV. A distância entre o auxiliar e o raio X primário deve ser a menor possível.


É CORRETO o que se afirma em

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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959202 Radiologia
As afecções traumáticas, neoplásicas e degenerativas da traqueia são corriqueiras na clínica de pequenos animais. A radiografia é uma técnica de diagnóstico por imagem de grande relevância para a elucidação das enfermidades traqueais. Sobre a radiografia de um cão com suspeita de colapso de traqueia cervical, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959203 Radiologia
Os meios de contraste são substâncias utilizadas em radiologia para contrastar estruturas vizinhas com radiopacidade similar. Sobre a utilização de contrastes radiográficos, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959204 Veterinária

A radiologia do sistema locomotor equino frequentemente envolve a utilização de projeções radiográficas oblíquas. Observe a figura a seguir, que representa a projeção radiográfica de membro torácico distal.


Imagem associada para resolução da questão


A figura acima representa uma projeção radiográfica

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959205 Radiologia

Sobre as propriedades fundamentais dos raios X, analise as afirmativas a seguir:


I. Os raios X são uma forma de radiação eletroquímica.

II. Os raios X são similares à luz visível, com pequeno comprimento de onda.

III. Os raios X são incapazes de ionizar gases.

IV. Os raios X são capazes de fazer certas substâncias fluorescer.

V. Os raios X são capazes de produzir uma imagem latente em um filme radiográfico.


É CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959206 Radiologia
Sobre o processamento não digital dos filmes radiográficos, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959207 Veterinária
Em Medicina Veterinária, o tipo de contenção do animal é fundamental para uma perfeita técnica radiográfica. Esse processo de contenção, entretanto, pode aumentar os riscos de exposição à radiação por parte da equipe, porque
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959208 Veterinária

Observe a figura abaixo, que representa um animal no momento do exame radiográfico.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a situação representada na figura acima e o fato de que o aparelho de raio X está posicionado lateralmente ao membro toráxico esquerdo e perpendicularmente ao centro do chassi radiográfico, é CORRETO afirmar que a incidência radiográfica será

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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959209 Radiologia
Sobre o sistema digital de radiografias, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959210 Radiologia
Cistografias envolvem agentes de contrastes positivos e negativos. Sobre a realização das cistografias, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959211 Radiologia
A mielografia é uma técnica de neuroimagem comumente utilizada no diagnóstico de distúrbios compressivos que envolvem a medula espinal em cães e gatos. Sobre a técnica de mielografia, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959212 Radiologia
A radiografia é a primeira modalidade de imagem a ser empregada para a avaliação do osso sesamoide distal, ou osso navicular, de equinos. É uma projeção utilizada em exames radiográficos do osso sesamoide distal de equinos a projeção
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959213 Radiologia
Sobre o contraste radiográfico, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2018 - UFES - Técnico em Radiologia |
Q959214 Radiologia
O miliampère-segundo (mAs) é o produto da miliamperagem (mA) e do tempo (em segundos). Se regularmos o aparelho de raio X para 80 miliampères por 0,05 segundos de exposição, teremos como resultado, em miliampère-segundo (mAs), o valor de
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: E
24: D
25: D
26: B
27: A
28: A
29: A
30: E
31: D
32: B
33: B
34: C
35: B
36: D
37: E
38: C
39: A
40: B