Questões de Concurso Público UFES 2018 para Técnico em Radiologia
Foram encontradas 40 questões
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. Em relação à idade de avaliação da displasia coxofemoral em cães, a avaliação preliminar deve ser feita a partir dos 6 meses de idade e a avaliação definitiva deve ser feita a partir dos 24 meses de idade desses animais.
II. Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável do exame, é obrigatória a contenção química dos pacientes por meio da utilização de associações farmacológicas capazes de determinar o relaxamento muscular do animal.
III. Os exames radiográficos classificatórios da displasia coxofemoral em cães devem ser identificados com: o nome do animal, conforme consta do registro do pedigree, ou o número desse registro; o número do microchip ou da tatuagem do animal; a raça; a data de nascimento, com discriminação de dia, mês e ano; a data do exame; o nome da clínica ou do hospital onde foi realizado o exame, e a identificação das articulações coxofemorais direita e esquerda.
IV. A qualidade da imagem radiográfica classificatória da displasia coxofemoral em cães deve oferecer condições para avaliação da trabeculação óssea das cabeças e dos colos femorais e, ainda, definição precisa das margens das articulações coxofemorais, especialmente das bordas acetabulares dorsais vistas, por transparência, através das cabeças femorais.
É CORRETO o que se afirma em
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia coxofemoral em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico de displasia coxofemoral.
II. Para a realização do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral, o cão deve ser colocado em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e com uma leve rotação interna para sobrepor as patelas aos sulcos trocleares. É necessário buscar simetria entre as hemi-pelves e dos forames obturadores.
III. Não é necessário que toda a pelve, os fêmures e os joelhos estejam presentes na imagem ou filme radiográfico. É fundamental centralizar o foco da imagem na articulação coxofemoral.
É CORRETO o que se afirma em
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para avaliação da displasia do cotovelo em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia do cotovelo em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico das diferentes causas da displasia do cotovelo: incidência médio-lateral flexionada, incidência médio-lateral estendida e incidência crânio-caudal.
II. Para a realização da incidência médio-lateral flexionada, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado e hiperflexionado sobre o chassi ou cassete radiográfico.
III. Para a realização da incidência médio-lateral estendida, o animal deve ser colocado em decúbito lateral, com o cotovelo centralizado sobre o chassi ou cassete radiográfico e em completa extensão, ou seja, com ângulo articular de aproximadamente 120°.
IV. Para a realização da incidência crânio-caudal, o animal deve ser colocado em decúbito ventral/esternal, com o membro torácico estendido e com a cabeça e o pescoço estendidos dorsalmente.
É CORRETO o que se afirma em
A radiografia é relevante como método de diagnóstico complementar para a medicina veterinária atual. Os raios X são emitidos pelo equipamento e, nesse processo, uma parte desses raios atravessa o objeto, dependendo das características físicas do tecido, como densidade, espessura e número atômico, uma parte dos raios X é absorvida pelo corpo e uma parte dos raios X se espalha. Considerando o fato de a radiação ser um potencial fator desencadeante de mutações genéticas, analise as afirmativas a seguir acerca dos princípios básicos de biossegurança e de proteção contra a radiação.
I. A sala de exames radiográficos deve ser delimitada por paredes grossas de concreto misturado a absorventes de radiação, como o chumbo e o urânio.
II. Não se deve permitir que o raio primário atinja o corpo do auxiliar.
III. É imprescindível que o (a) auxiliar utilize avental, protetor de tireoide, luvas e protetor de olhos, que tenha mais do que 18 anos e que não esteja gestante.
IV. A distância entre o auxiliar e o raio X primário deve ser a menor possível.
É CORRETO o que se afirma em
A radiologia do sistema locomotor equino frequentemente envolve a utilização de projeções radiográficas oblíquas. Observe a figura a seguir, que representa a projeção radiográfica de membro torácico distal.
A figura acima representa uma projeção radiográfica
Sobre as propriedades fundamentais dos raios X, analise as afirmativas a seguir:
I. Os raios X são uma forma de radiação eletroquímica.
II. Os raios X são similares à luz visível, com pequeno comprimento de onda.
III. Os raios X são incapazes de ionizar gases.
IV. Os raios X são capazes de fazer certas substâncias fluorescer.
V. Os raios X são capazes de produzir uma imagem latente em um filme radiográfico.
É CORRETO o que se afirma em
Observe a figura abaixo, que representa um animal no momento do exame radiográfico.
Considerando a situação representada na figura acima e o fato de que o aparelho de raio X está
posicionado lateralmente ao membro toráxico esquerdo e perpendicularmente ao centro do chassi
radiográfico, é CORRETO afirmar que a incidência radiográfica será