Questões de Concurso Público UFMG 2018 para Sonoplasta

Foram encontradas 45 questões

Q1757237 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

A brincadeira proposta pelo autor no início do texto tem o propósito de
Alternativas
Q1757238 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

São problemas fisiológicos gerados pela postura das pessoas, ao acessarem seus smartphones com muita frequência, EXCETO:
Alternativas
Q1757239 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

De acordo com o texto, o vício em smartphones tem
Alternativas
Q1757240 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

O autor do texto
Alternativas
Q1757241 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

Especialistas em etiqueta e cientistas sociais estão de acordo que o uso de smartphones
Alternativas
Q1757242 Português
O vício em Smartphones

    Proponho uma brincadeira: da próxima vez que você estiver com amigos ou em um encontro, meça quanto tempo passa antes que alguém pegue o celular para ver se recebeu alguma mensagem. [...]

    O problema de olhar de modo recorrente os nossos aparelhos eletrônicos tem um lado social e um lado fisiológico. A cabeça humana média pesa entre 4,5 e 5,5 quilos, e, quando curvamos nossos pescoços para escrever uma mensagem de texto ou olhar o Facebook, a atração gravitacional sobre a cabeça e a tensão no pescoço crescem até o equivalente a 27 quilos de pressão. Essa postura comum [...] resulta em perda gradual da curva espinhal.

    O “pescoço de SMS” está se tornando um problema médico que aflige inúmeras pessoas, e a maneira pela qual mantemos nossas cabeças voltadas para baixo também acarreta outros riscos de saúde.

    Há provas de que a postura afeta o humor, o comportamento e a memória, e ficar encurvado também pode causar depressão, de acordo com o Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia norteamericano. A maneira pela qual ficamos em pé afeta tudo, da quantidade de energia de que dispomos ao desenvolvimento dos ossos e músculos, e até mesmo a quantidade de oxigênio que nossos pulmões são capazes de absorver. [...]

    Cerca de 75% dos norte-americanos acreditam que seu uso de smartphones não afeta sua capacidade de prestar atenção, em situações de grupo, e cerca de um terço dos norte-americanos acredita que usar celulares em situações sociais contribui para a conversação. Mas será que contribui de fato? Especialistas em etiqueta e cientistas sociais respondem em completo acordo: não.

    O comportamento “sempre conectado”, para o qual os smartphones contribuem nos leva a nos afastar de nossa realidade. E quando ficamos de cabeça baixa nossas capacidades de comunicação e nossos bons modos também encolhem.[...]
   
    Niobe Way, professora de psicologia aplicada na Universidade de Nova York, estuda o papel da tecnologia em dar forma ao desenvolvimento adolescente. As interações conduzidas de cabeça baixa nos afastam do presente, não importa em que grupo estejamos, ela diz. E não é problema só para os jovens. É um comportamento incorporado, aprendido, copiado e repetido, em boa parte por imitação aos adultos. Quando crianças veem seus pais de cabeça baixa, emulam essa ação. O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.

    “Os aparelhos móveis são a mãe da cegueira por desatenção”, disse Henry Alford. “É esse o nome que se dá ao estado de esquecimento maníaco que toma conta de alguém que se deixa absorver por uma atividade que exclua tudo mais”.Todas as idades são afetadas.[...]

     Velhos ou jovens, somos todos uma geração de casos em teste. Etiqueta, bons modos, linguagem corporal, a maneira pela qual respondemos e interagimos e mesmo nossa aparência - tudo está mudando. Estamos abrindo mão de toda uma vida, que acontece apenas 90 graus acima de nossos celulares. Comece a olhar para cima. Jamais seja a primeira pessoa em um grupo a pegar o celular.



POPESCU, Adam. Como o vício em smartphones tem acabado com os bons modos. New York Times, 29 jan. 2018. Trad. Paulo Migliacci. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2018/01/1954141-como-o-vicioem-smartphones-tem-acabado-com-os-bons-modos.shtml?mobile. Acesso em 30 jan. 2018. [Fragmento]

Leia este fragmento do texto:


O resultado é uma perda de indicadores não verbais, e isso pode atrofiar o desenvolvimento.


Em relação à sintaxe desse período, o termo destacado na primeira oração é

Alternativas
Q1757243 Português
A fala “Isso é besteira. Me passa o link...”
Alternativas
Q1757244 Português
No trecho “Isso é besteira”, o termo destacado é
Alternativas
Q1757245 Português
O emprego do pronome “me” em “Me passa o link...”
Alternativas
Q1757246 Português
Assinale a alternativa em que a oração destacada classifica-se como oração subordinada substantiva objetiva direta.
Alternativas
Q1757247 Português
Assinale a alternativa em que o termo destacado é conjunção causal.
Alternativas
Q1757248 Português

Leia o trecho a seguir, complete as lacunas e assinale a alternativa CORRETA.


Quando voltei _____ França, apresentei meu passaporte _____ agentes do Controle de Imigração. Atentas _____ novas regras dos aeroportos, _____ moças me entregaram os formulários _____ serem preenchidos. Sentei-me junto _____ parede e li tudo com atenção.



Alternativas
Q1757249 Direito Administrativo
Analise as afirmativas abaixo segundo a Lei 8112/90, e marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1757250 Direito Administrativo
Segundo a Lei 8.112/90, todas as afirmativas abaixo estão incorretas, EXCETO:
Alternativas
Q1757251 Direito Administrativo
Segundo o Artigo 127 da Lei 8.112/90, são penalidades disciplinares, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Sonoplasta |
Q1757252 Áudio e Vídeo

Existem vários softwares para edição de áudio disponíveis no mercado. Há softwares mais simples utilizados para gravação de uma entrevista ou uma locução. Há também softwares que, além da edição, possibilitam a utilização de vários arquivos de áudio simultaneamente, o que facilita a produção de conteúdos como vinhetas, chamadas de programas e matérias jornalísticas as quais necessitam da utilização de um ou mais arquivos sonoros.


Os softwares capazes de abrir vários arquivos de áudio dentro de um mesmo ambiente ou projeto em que podemos manipulá-los individualmente sem interferir nos demais arquivos são,


I. Reeper

II. Sony Vegas

III. SoundForge 7.0

IV. Audacity

V. Garage Band


Assinale a alternativa em que são identificados CORRETAMENTE tais softwares.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Sonoplasta |
Q1757253 Áudio e Vídeo

Os formatos digitais de áudio dividem-se em dois grupos: não comprimidos e comprimidos. O primeiro oferece qualidade máxima, porém exige mais espaço de armazenamento; já o formato comprimido consome menos espaço e sua qualidade é inferior; ainda há o formato com compressão sem qualquer perda de qualidade. Sobre formatos de áudio considere as seguintes afirmações:


I Arquivos com extensão .mp3 e .aiff são de alta compressão, consequentemente perdem mais qualidade

II Arquivos com extensão .wav e .aiff são sem compressão, consequentemente sem perda de qualidade.

III Arquivos com extensão .flac e .m4a são lossless, com compressão e sem perda de qualidade.

IV Arquivos com extensão .mp3 e .m4a são lossless, sem compressão e com perda de qualidade. 


Em relação a essas afirmações, estão corretas:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Sonoplasta |
Q1757255 Áudio e Vídeo

O software Audacity é uma interface virtual onde se realiza, com simplicidade tarefas de produção de áudio, como gravar, editar, aplicar efeitos, mixar ou misturar pistas e converter arquivos de áudio em vários formatos. Este software reconhece os seguintes formatos:


1. mp3, wav, flac.

2. waw, mp3, NeXT/AU.

3. mp3, wav, fIac, IRCAM, ogg, Vorbis.

4. Qualquer arquivo de áudio pode ser aberto pelo Audacity utilizando o comando ImportRaw Data.


Em relação ao reconhecimento dos formatos, estão CORRETAS as alternativas


Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Sonoplasta |
Q1757256 Áudio e Vídeo

O software Audacity, além de oferecer uma plataforma gráfica bastante funcional, também permite efetuar comandos por meio do teclado do computador.


Observe os seguintes comandos


1. Abre um novo projeto - CTRL+N , Escreve dados no projeto - CTRL+W.

2. Salvar o projeto - CTRL+S, Efetua uma impressão no Audacity - CTRL+P.

3. Deletar um arquivo no projeto CTRL+K , Recortar um arquivo no projeto - CTRL+X.

4. Duplicar um arquivo - CTRL+D , Desfazer a última ação - CTRL+Z , CTRL+O - Abrir um projeto já existente (AUP).


A alternativa em que são indicadas corretamente os comandos executáveis pelo Audacity são:

Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2018 - UFMG - Sonoplasta |
Q1757258 Áudio e Vídeo

A sonoplastia é a aplicação de recursos sonoros para ajudar na construção de uma narrativa, seja ela jornalística, musical ou de entretenimento. Tais inserções ou recursos sonoros são tipificados nos meios de comunicação como:


1. Trilhas: são associadas à identificação de programas ou seus trechos, geram um cenário sonoro e identidade a um programa.

2. Efeitos Sonoros: surgerem referências do mundo real, como por exemplo sirene policial, colisão de carros, buzinas ou sinal que identifica a divulgação da hora certa.

3. Vinhetas: constituem-se como uma frase musical com ou sem texto gravado com antecedência, tem como função identificar uma emissora, um apresentador, um programa e até mesmo um patrocinador de uma transmissão.


Em relação a essas definições, estão CORRETAS as tipificações

Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: B
5: A
6: B
7: C
8: C
9: B
10: D
11: A
12: D
13: A
14: B
15: C
16: B
17: A
18: A
19: D
20: C