Questões de Concurso Público IF-MT 2015 para Assistente de Laboratório
Foram encontradas 10 questões
( ) Com o uso da expressão falta de maturidade social, o autor deprecia a manifestação de intolerância de que trata o texto.
( ) O segundo parágrafo retoma a ideia apresentada no primeiro, ampliando-a.
( ) No último parágrafo, o autor usa a expressão incômodo com o outro para se referir ao tema intolerância, amenizando-o.
( ) No terceiro parágrafo, a locução adverbial de tempo desde as cavernas sugere que a intolerância é própria do ser humano.
Assinale a sequência correta.
Sobre o cartum acima, é correto afirmar que o autor critica
I - No primeiro quadrinho, o trecho tirou a raiva do armário sugere manifestação explícita de intolerância.
II - No segundo quadrinho, a palavra também retoma a fala apresentada no primeiro, acrescentando nova informação acerca da Internet.
III - Depreende-se da leitura do último quadrinho que raiva e ignorância são sentimentos interdependentes.
IV - As formas verbais empregadas nos dois primeiros quadrinhos fazem referências a situações que estavam acontecendo no momento em que os personagens dialogam.
Está correto o que se afirma em
Panelas são muitas e têm muita serventia. Cada qual com sua tampa, seu cabo e seu papel. Para o arroz, uma exclusiva. Casa com dois, panela de um litro, casa com quatro, a de dois litros; e assim por diante. Para o feijão, de pressão; para o angu, de pedra-sabão. Para curar anemia, panela de ferro. Depois de lavada, para não enferrujar, chama do fogo para ela secar. Para fazer pratos com história, panelas herdadas. Para o doce ficar com brilho, tacho de cobre, e para o cobre ficar brilhante, esfrega limão e sal.
[...]
Para a comida do bebê, as pequeninas, de ágata e de vidro. Para brincar de casinha, lata de sardinha. Para morador de rua, a que tiver – se tiver. Para exibir, Le Creuset. Para a moqueca, panela de barro. As mais certeiras? Capixabas, de Goiabeiras.
Para o panelaço, batam nelas com carinho. E pensem bem se a causa é justa. Afinal, panela não tem ideologia.
A panela pode ser velha, mas a comida tem que ser boa. Sempre.
Panelas são muitas e têm muita serventia. Cada qual com sua tampa, seu cabo e seu papel. Para o arroz, uma exclusiva. Casa com dois, panela de um litro, casa com quatro, a de dois litros; e assim por diante. Para o feijão, de pressão; para o angu, de pedra-sabão. Para curar anemia, panela de ferro. Depois de lavada, para não enferrujar, chama do fogo para ela secar. Para fazer pratos com história, panelas herdadas. Para o doce ficar com brilho, tacho de cobre, e para o cobre ficar brilhante, esfrega limão e sal.
[...]
Para a comida do bebê, as pequeninas, de ágata e de vidro. Para brincar de casinha, lata de sardinha. Para morador de rua, a que tiver – se tiver. Para exibir, Le Creuset. Para a moqueca, panela de barro. As mais certeiras? Capixabas, de Goiabeiras.
Para o panelaço, batam nelas com carinho. E pensem bem se a causa é justa. Afinal, panela não tem ideologia.
A panela pode ser velha, mas a comida tem que ser boa. Sempre.
( ) A expressão assim por diante acrescenta ao que foi dito anteriormente a ideia de continuidade.
( ) No trecho Para o feijão, de pressão; para o angu, de pedra-sabão. Para curar anemia, panela de ferro., a preposição para apresenta valor semântico de instrumento.
( ) Os pronomes ela e nelas funcionam como elementos coesivos, retomando, respectivamente, o sentido de panela de ferro e de panelas.
( ) Em A panela pode ser velha, mas a comida tem que ser boa., o conector mas não contrapõe o sentido de boa ao de velha, e sim ao senso comum de que velho não tem prestígio.
Assinale a sequência correta.
Panelas são muitas e têm muita serventia. Cada qual com sua tampa, seu cabo e seu papel. Para o arroz, uma exclusiva. Casa com dois, panela de um litro, casa com quatro, a de dois litros; e assim por diante. Para o feijão, de pressão; para o angu, de pedra-sabão. Para curar anemia, panela de ferro. Depois de lavada, para não enferrujar, chama do fogo para ela secar. Para fazer pratos com história, panelas herdadas. Para o doce ficar com brilho, tacho de cobre, e para o cobre ficar brilhante, esfrega limão e sal.
[...]
Para a comida do bebê, as pequeninas, de ágata e de vidro. Para brincar de casinha, lata de sardinha. Para morador de rua, a que tiver – se tiver. Para exibir, Le Creuset. Para a moqueca, panela de barro. As mais certeiras? Capixabas, de Goiabeiras.
Para o panelaço, batam nelas com carinho. E pensem bem se a causa é justa. Afinal, panela não tem ideologia.
A panela pode ser velha, mas a comida tem que ser boa. Sempre.
I - Os gestos da senhora, amiga da mãe de Mafalda, sugerem amabilidade, gentileza, assim como as expressões faciais da menina.
II - O gesto de Mafalda, no terceiro quadrinho, expressa dúvida, mas não quanto ao gostar mais da mãe ou do pai, e sim quanto ao que deve dizer, como mostra o último quadrinho.
III - As palavras filhinha, gracinha e meu bem, proferidas pela amiga da mãe, não combinam com a imagem de mulher educada, simpática e gentil.
IV - A resposta de Mafalda parece surpreender a amiga da mãe, provavelmente porque não esperava resposta inteligente de uma criança.
Está correto o que se afirma e
Se Deus fez o mundo em sete dias, pelo menos cinco ele gastou aqui.
Sobre esse texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foi omitida a palavra dias em cinco ele gastou aqui, o que tornou ambíguo o texto, causando não compreensão.
( ) O trecho pelo menos cinco ele gastou aqui não expressa uma quantidade exata, mas aproximada.
( ) O sentido entre as orações é de condição, marcado pelo conector Se.
( ) A intencionalidade do texto é exaltar as belezas da Bahia para atrair turistas.
Assinale a sequência correta.