Questões de Concurso Público Prefeitura de Rondonópolis - MT 2016 para Economista
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INSTRUÇÃO: Leia trecho do artigo Saúde, de Ruth de Aquino, e responda à questão.
Quando brindamos, o primeiro voto é “saúde” – e não por acaso. Só depois vem “paz, amor”. Sem saúde, o resto não é possível. Por que, então, o Brasil é tão cruel com seus doentes? Crises na Saúde não são produzidas de um dia para outro. O caos nos hospitais do Rio de Janeiro é apenas a vitrine de um sistema falido e desumano [...].
O Estado brasileiro nunca deu assistência médica digna à massa da população. Jamais transformou a Saúde em prioridade. No Brasil profundo, não é novidade a falta de médicos, leitos, remédios e equipamentos. [...]
Os governos federal, estaduais e municipais empurram com a barriga, há mais tempo do que a nossa memória alcança, os péssimos índices de desenvolvimento humano no Brasil. E aí se incluem também educação, saneamento e transporte. A negligência se explica. Os políticos não usam hospital público, escola pública e transporte público. Eles enriquecem muito no poder. A vida real passa ao largo de quem manda.
(Revista ÉPOCA, ed. 917.)
Nos trechos Sem saúde e Crises na Saúde, a palavra saúde foi escrita de modos diferentes. Sobre esse fato, analise as afirmativas.
I - O sentido da palavra saúde, seja com inicial maiúscula ou minúscula, é inalterado, expressa a boa condição física e mental de um indivíduo; as diferentes grafias devem-se à informalidade da linguagem.
II - As iniciais minúscula, no primeiro trecho, e maiúscula, no segundo, atribuem sentido diferenciado para a mesma palavra, revelado na situação de uso.
III - O termo saúde, no primeiro trecho, refere-se ao estado de um indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais estão em situação normal.
IV - O termo Saúde, no segundo trecho, significa Ministério da Saúde, assim grafado devido ao registro formal da linguagem.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia trecho do artigo Saúde, de Ruth de Aquino, e responda à questão.
Quando brindamos, o primeiro voto é “saúde” – e não por acaso. Só depois vem “paz, amor”. Sem saúde, o resto não é possível. Por que, então, o Brasil é tão cruel com seus doentes? Crises na Saúde não são produzidas de um dia para outro. O caos nos hospitais do Rio de Janeiro é apenas a vitrine de um sistema falido e desumano [...].
O Estado brasileiro nunca deu assistência médica digna à massa da população. Jamais transformou a Saúde em prioridade. No Brasil profundo, não é novidade a falta de médicos, leitos, remédios e equipamentos. [...]
Os governos federal, estaduais e municipais empurram com a barriga, há mais tempo do que a nossa memória alcança, os péssimos índices de desenvolvimento humano no Brasil. E aí se incluem também educação, saneamento e transporte. A negligência se explica. Os políticos não usam hospital público, escola pública e transporte público. Eles enriquecem muito no poder. A vida real passa ao largo de quem manda.
(Revista ÉPOCA, ed. 917.)
INSTRUÇÃO: Leia trecho do artigo Saúde, de Ruth de Aquino, e responda à questão.
Quando brindamos, o primeiro voto é “saúde” – e não por acaso. Só depois vem “paz, amor”. Sem saúde, o resto não é possível. Por que, então, o Brasil é tão cruel com seus doentes? Crises na Saúde não são produzidas de um dia para outro. O caos nos hospitais do Rio de Janeiro é apenas a vitrine de um sistema falido e desumano [...].
O Estado brasileiro nunca deu assistência médica digna à massa da população. Jamais transformou a Saúde em prioridade. No Brasil profundo, não é novidade a falta de médicos, leitos, remédios e equipamentos. [...]
Os governos federal, estaduais e municipais empurram com a barriga, há mais tempo do que a nossa memória alcança, os péssimos índices de desenvolvimento humano no Brasil. E aí se incluem também educação, saneamento e transporte. A negligência se explica. Os políticos não usam hospital público, escola pública e transporte público. Eles enriquecem muito no poder. A vida real passa ao largo de quem manda.
(Revista ÉPOCA, ed. 917.)
Em todo esse trecho do artigo, está presente um tom firme de crítica. Sobre essa presença, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A primeira menção de crítica está na interrogativa Por que, então, o Brasil é tão cruel com seus doentes?, constante do primeiro parágrafo.
( ) Nos três parágrafos, a autora apresenta marcas linguísticas para expressar que a referida crise não acontece no Brasil há pouco tempo.
( ) A ideia de que a referida crise não é atual está no segundo parágrafo apenas, no trecho não é novidade a falta de médicos, leitos, remédios e equipamentos.
( ) No terceiro parágrafo, foi ampliado o alcance da crítica à crise brasileira que, antes, era citada somente na Saúde.
( ) A crítica no final do trecho volta-se aos políticos que, segundo a articulista, dedicam-se à vida real, posto que se enriquecem no poder.
Assinale a sequência correta.
Leia as frases abaixo.
- Mais da metade da Amazônia está no Brasil.
- É o Brasil que tem a maior taxa proporcional de desmatamento em comparação com os vizinhos.
- O Brasil ganha também no número de assassinatos de ativistas ligados ao meio ambiente.
- Esses assassinatos são resultado da disputa por nacos da Amazônia.
Reunindo essas frases em um único período, com recursos de coesão e com coerência, fica:
Tomar banho em cima de um balde, cortar cabelo a seco, trocar os talheres e pratos nos restaurantes por versões de plástico. As atitudes adotadas pelos paulistas durante a pior crise hídrica já registrada até hoje podem se repetir em 2016, mas a falta de água assombrará boa parte do mundo. Há duas razões para esse problema. A primeira é que o aquecimento global continuará a alterar os padrões de chuvas e a criar novas áreas de estresse hídrico. A segunda é que as medidas anunciadas para combater o problema, como captar mais água de outros rios, até podem ser um alívio emergencial, mas não atacam problemas sistêmicos como a falta de cuidado com os mananciais e o aumento desenfreado de consumo, criando pressão sobre a natureza. O problema que afetou São Paulo, o Nordeste, a Califórnia e outras várias regiões do mundo em 2015 tende a se agravar. Até 2055, segundo a ONU, dois terços dos habitantes do planeta viverão em áreas de estresse hídrico e 2,8 bilhões enfrentarão escassez de água potável.
(Revista Galileu, janeiro de 2016.)
Sobre as ideias apresentadas no texto, analise as afirmativas.
I - Antes de 2015, não havia ocorrido tamanha falta de água em São Paulo, que não foi a única região afetada.
II - O problema foi resolvido de forma tranquila e definitiva pela captação de água de outros rios que não o que já abastecia a cidade.
III - O fato de as pessoas não controlarem o consumo de água aliado ao descuido com as nascentes pode agravar o problema de falta de água.
IV - Com base na realidade atual, a ONU faz previsões otimistas sobre como resolver a gigantesca pressão sobre a natureza.
Está correto o que se afirma em