Questões de Concurso Público Prefeitura de Cáceres - MT 2017 para Médico Cardiologista
Foram encontradas 60 questões
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
Glúten, lactose e outras modas
1 Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem
carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras,
talvez).
A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo
5 menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças
de animais com outros carnívoros famintos.
Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de
abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras. Ainda assim, as
epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. (…)
10 Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra
Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de
alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que
as dos nobres nos castelos medievais.
A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de
15 penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados
pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de
jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em
que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade,
20 desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular
o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o
mundo. (…) A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos
do que nós. Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o
25 necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha
saudáveis.
Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam
em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma
leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. É desperdício de tempo
30 e risco de perder amigos questionar essas crenças. (…)
Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas
cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se
apresentassem conclusões definitivas. (…)
A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas
35 as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações
desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os
estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.
Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? Coma frutas,
saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco. Procure comer o que sua avó
40 considerava comida.
(Drauzio Varella. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Segundo o texto, atualmente há tantos modismos nas dietas porque
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
Glúten, lactose e outras modas
1 Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem
carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras,
talvez).
A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo
5 menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças
de animais com outros carnívoros famintos.
Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de
abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras. Ainda assim, as
epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. (…)
10 Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra
Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de
alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que
as dos nobres nos castelos medievais.
A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de
15 penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados
pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de
jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em
que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade,
20 desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular
o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o
mundo. (…) A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos
do que nós. Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o
25 necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha
saudáveis.
Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam
em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma
leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. É desperdício de tempo
30 e risco de perder amigos questionar essas crenças. (…)
Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas
cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se
apresentassem conclusões definitivas. (…)
A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas
35 as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações
desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os
estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.
Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? Coma frutas,
saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco. Procure comer o que sua avó
40 considerava comida.
(Drauzio Varella. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Em Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós, o termo grifado retoma o sentido de
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
Glúten, lactose e outras modas
1 Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem
carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras,
talvez).
A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo
5 menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças
de animais com outros carnívoros famintos.
Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de
abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras. Ainda assim, as
epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. (…)
10 Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra
Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de
alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que
as dos nobres nos castelos medievais.
A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de
15 penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados
pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de
jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em
que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade,
20 desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular
o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o
mundo. (…) A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos
do que nós. Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o
25 necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha
saudáveis.
Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam
em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma
leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. É desperdício de tempo
30 e risco de perder amigos questionar essas crenças. (…)
Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas
cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se
apresentassem conclusões definitivas. (…)
A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas
35 as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações
desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os
estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.
Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? Coma frutas,
saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco. Procure comer o que sua avó
40 considerava comida.
(Drauzio Varella. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Em relação à compreensão do texto, analise as afirmativas.
I - Os termos dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA estão anaforicamente relacionados aos modismos das dietas na atualidade.
II - Os estudos observacionais citados no texto estão em sentido antagônico aos estudos prospectivos, randomizados.
III - A mecanização e os avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de alimentos são os grandes responsáveis diretos pelo avanço do sedentarismo.
IV - A expressão perdido na selva de informações desencontradas refere-se aos estudos publicados na internet que contribuem para a grande quantidade de tipos de dieta.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
Glúten, lactose e outras modas
1 Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem
carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras,
talvez).
A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo
5 menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças
de animais com outros carnívoros famintos.
Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de
abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras. Ainda assim, as
epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. (…)
10 Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra
Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de
alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que
as dos nobres nos castelos medievais.
A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de
15 penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados
pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de
jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em
que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade,
20 desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular
o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o
mundo. (…) A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos
do que nós. Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o
25 necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha
saudáveis.
Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam
em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma
leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. É desperdício de tempo
30 e risco de perder amigos questionar essas crenças. (…)
Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas
cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se
apresentassem conclusões definitivas. (…)
A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas
35 as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações
desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os
estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.
Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? Coma frutas,
saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco. Procure comer o que sua avó
40 considerava comida.
(Drauzio Varella. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Os termos randomizados e dispendiosos têm como sinônimos adequados ao contexto:
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
Glúten, lactose e outras modas
1 Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem
carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras,
talvez).
A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo
5 menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças
de animais com outros carnívoros famintos.
Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de
abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras. Ainda assim, as
epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. (…)
10 Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra
Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de
alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que
as dos nobres nos castelos medievais.
A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de
15 penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados
pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de
jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em
que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade,
20 desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular
o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o
mundo. (…) A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos
do que nós. Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o
25 necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha
saudáveis.
Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam
em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma
leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras. É desperdício de tempo
30 e risco de perder amigos questionar essas crenças. (…)
Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas
cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se
apresentassem conclusões definitivas. (…)
A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas
35 as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações
desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os
estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.
Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? Coma frutas,
saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco. Procure comer o que sua avó
40 considerava comida.
(Drauzio Varella. Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Sobre o parágrafo a seguir, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós. Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade, desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.
( ) O verbo desfrutar é formado pelo processo de prefixação.
( ) A expressão Ao mesmo tempo é equivalente semanticamente a “em contrapartida”.
( ) Uso da crase nesse parágrafo se justifica, nos dois casos, por serem as expressões locuções adverbais.
( ) A forma correta de grafar numerais é sempre por extenso.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 06 a 08.
O fenômeno das modelos grisalhas
1 As primeiras a desafiarem o padrão “alta, magra e jovem” de beleza foram as plus size. As
gordinhas entraram em cena no final da década passada, invadindo os anúncios e os editoriais, provando
que existe, sim, beleza acima dos 50 quilos e abaixo do 1,80 metro.
Agora é a vez das mulheres grisalhas mostrarem seu valor. Assumidamente mais velhas,
5 absolutamente lindas, com rugas e madeixas de infinitos tons de cinza e branco, elas fervem nas redes
sociais e na publicidade. Aparecem chiquérrimas em páginas do Facebook, Pinterest e Instagram e são
referência para uma geração de mulheres que quer envelhecer de uma maneira mais natural. (…)
Será o branco o novo loiro? A gigante Lóreal Paris acaba de anunciar a atriz Helen Mirren, de 69
anos, como o novo rosto da marca. A disseminação dos cabelos brancos e grisalhos na publicidade, na
10 moda e nas redes sociais representa a aceitação de um fato: o mundo está cada vez mais velho – e por
mais que se cultue a juventude, as pessoas buscam seus iguais para representá-las. Por isso, é cada vez
mais comum ver mulheres mais velhas, e muito bem cuidadas, desfilarem com seus cabelos ao natural nas
ruas de Paris, Londres e Nova York.
No Brasil, o fenômeno ainda está começando, mas veio para ficar. “Os brancos são uma tendência
15 sem volta”, diz o cabeleireiro Wanderley Nunes, dono do Studio W, em São Paulo. Mas o visual ainda não
é unanimidade. “É preciso ter atitude, personalidade e estilo para abdicar da tintura”, diz Wanderley. Ele
recomenda cabelos assim só para quem tem mais de 50 anos. “Antes disso, envelhece”, opina o expert. E
então? Vai encarar?
(Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias. Acesso em abril de 2017.)
Glossário
plus size: acima do peso estabelecido pelo padrão estético.
Em o mundo está cada vez mais velho – e por mais que se cultue a juventude, as pessoas buscam seus iguais para representá-las. Por isso, é cada vez mais comum ver mulheres mais velhas, e muito bem cuidadas, desfilarem com seus cabelos ao natural nas ruas de Paris, Londres e Nova York, os termos destacados podem ser substituídos, respectivamente, sem prejuízo do sentido, por
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 06 a 08.
O fenômeno das modelos grisalhas
1 As primeiras a desafiarem o padrão “alta, magra e jovem” de beleza foram as plus size. As
gordinhas entraram em cena no final da década passada, invadindo os anúncios e os editoriais, provando
que existe, sim, beleza acima dos 50 quilos e abaixo do 1,80 metro.
Agora é a vez das mulheres grisalhas mostrarem seu valor. Assumidamente mais velhas,
5 absolutamente lindas, com rugas e madeixas de infinitos tons de cinza e branco, elas fervem nas redes
sociais e na publicidade. Aparecem chiquérrimas em páginas do Facebook, Pinterest e Instagram e são
referência para uma geração de mulheres que quer envelhecer de uma maneira mais natural. (…)
Será o branco o novo loiro? A gigante Lóreal Paris acaba de anunciar a atriz Helen Mirren, de 69
anos, como o novo rosto da marca. A disseminação dos cabelos brancos e grisalhos na publicidade, na
10 moda e nas redes sociais representa a aceitação de um fato: o mundo está cada vez mais velho – e por
mais que se cultue a juventude, as pessoas buscam seus iguais para representá-las. Por isso, é cada vez
mais comum ver mulheres mais velhas, e muito bem cuidadas, desfilarem com seus cabelos ao natural nas
ruas de Paris, Londres e Nova York.
No Brasil, o fenômeno ainda está começando, mas veio para ficar. “Os brancos são uma tendência
15 sem volta”, diz o cabeleireiro Wanderley Nunes, dono do Studio W, em São Paulo. Mas o visual ainda não
é unanimidade. “É preciso ter atitude, personalidade e estilo para abdicar da tintura”, diz Wanderley. Ele
recomenda cabelos assim só para quem tem mais de 50 anos. “Antes disso, envelhece”, opina o expert. E
então? Vai encarar?
(Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias. Acesso em abril de 2017.)
Glossário
plus size: acima do peso estabelecido pelo padrão estético.
A linguagem escrita utiliza diversos recursos expressivos que extrapolam os sentidos das palavras, como os sinais de pontuação, negrito, itálico, entre outros. Sobre esses recursos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As aspas foram utilizadas na primeira linha do texto para marcar termos utilizados fora de seu contexto habitual.
( ) A expressão plus size está em itálico porque refere-se a um termo em língua estrangeira.
( ) Os pontos de interrogação, utilizados na última linha do texto, marcam perguntas retóricas, sem, necessariamente, exigirem uma resposta do leitor.
( ) As aspas presentes no último parágrafo marcam a mesma situação de uso, que é destacar uso irônico ou sarcástico de termos.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 06 a 08.
O fenômeno das modelos grisalhas
1 As primeiras a desafiarem o padrão “alta, magra e jovem” de beleza foram as plus size. As
gordinhas entraram em cena no final da década passada, invadindo os anúncios e os editoriais, provando
que existe, sim, beleza acima dos 50 quilos e abaixo do 1,80 metro.
Agora é a vez das mulheres grisalhas mostrarem seu valor. Assumidamente mais velhas,
5 absolutamente lindas, com rugas e madeixas de infinitos tons de cinza e branco, elas fervem nas redes
sociais e na publicidade. Aparecem chiquérrimas em páginas do Facebook, Pinterest e Instagram e são
referência para uma geração de mulheres que quer envelhecer de uma maneira mais natural. (…)
Será o branco o novo loiro? A gigante Lóreal Paris acaba de anunciar a atriz Helen Mirren, de 69
anos, como o novo rosto da marca. A disseminação dos cabelos brancos e grisalhos na publicidade, na
10 moda e nas redes sociais representa a aceitação de um fato: o mundo está cada vez mais velho – e por
mais que se cultue a juventude, as pessoas buscam seus iguais para representá-las. Por isso, é cada vez
mais comum ver mulheres mais velhas, e muito bem cuidadas, desfilarem com seus cabelos ao natural nas
ruas de Paris, Londres e Nova York.
No Brasil, o fenômeno ainda está começando, mas veio para ficar. “Os brancos são uma tendência
15 sem volta”, diz o cabeleireiro Wanderley Nunes, dono do Studio W, em São Paulo. Mas o visual ainda não
é unanimidade. “É preciso ter atitude, personalidade e estilo para abdicar da tintura”, diz Wanderley. Ele
recomenda cabelos assim só para quem tem mais de 50 anos. “Antes disso, envelhece”, opina o expert. E
então? Vai encarar?
(Adaptado de: http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias. Acesso em abril de 2017.)
Glossário
plus size: acima do peso estabelecido pelo padrão estético.
Sobre elementos coesivos do texto, assinale a afirmativa correta.
Leia o texto.
Vida do nômade digital combina trabalho e viagens
Em uma tarde recente em Medellín, na Colômbia, um grupo de 22 pessoas de fora se reuniu para uma conversa e, depois, para um encontro com moradores. Elas não estavam de férias, nem haviam se reunido por coincidência: eram participantes de um programa que organiza experiências de trabalho de 30 dias ao redor do mundo para pessoas criativas, empresários e outros profissionais que estão buscando combinar negócios, viagem e mudança de vida. A empresa é uma das muitas que oferecem novos programas para ajudar as pessoas conhecidas como nômades digitais a viver e trabalhar em lugares distantes.
(Adaptado de Estadão Internacional. Acesso em abril de 2017.)
Sobre os verbos utilizados no texto, assinale a afirmativa correta.
Duas entre cada 10 mulheres que ___________em capitais brasileiras estão obesas. Também nessas cidades, quatro entre cada 10 habitantes ___________hipertensão e mais da metade __________ acima do peso. A mais recente edição da pesquisa do Ministério da Saúde Vigitel revela um avanço sem tréguas de doenças ___________ fatores de risco para enfarte e derrame cerebral. E deixa claro que o Brasil sai do quadro de desnutrição para embarcar na obesidade. Dados do trabalho com indicadores de 2016 divulgados nesta segunda mostram que a expansão da diabetes, da hipertensão, obesidade e sobrepeso se _________ na população em geral, mas de uma forma mais acentuada entre pessoas com menor escolaridade.
(Adaptado de Estadão, abril de 2017.)
De acordo com o registro formal da escrita padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Sobre infecção em cirurgia, assinale a afirmativa correta.
A respeito dos tipos de choque que um paciente politraumatizado pode sofrer, marque a afirmativa correta.
Paciente com história de trauma penetrante em hemitórax direito dá entrada no PA com dispneia intensa, turgência de julgular e desvio da traqueia para esquerda. Qual a conduta a ser tomada?
Sobre a cicatrização de feridas, marque a afirmativa correta.
Leia as seguintes afirmativas sobre os fios de sutura.
I - O fio de categute é de origem animal, monofilamentar e absorvível.
II - O fio de polipropileno é monofilamentar e absorvível.
III - O fio de nylon é sintético e inabsorvível.
IV - O fio de seda é de origem animal, monofilamentar e absorvível.
Estão corretas as afirmativas
As respostas endócrina e metabólica sofridas pelo organismo frente a um trauma são complexas, mas importantes na tentativa de se manter a homeostase do organismo. As alterações encontradas na resposta inicial à injúria incluem:
Sobre tétano e mordeduras por animais, assinale a afirmativa correta.
Sobre hemorragia digestiva alta e baixa, assinale a afirmativa correta.
De acordo com o Datasus, em fevereiro de 2017, ocorreram 207 internações por pancreatite aguda e outras doenças do pâncreas na região Centro-Oeste. Acerca da pancreatite aguda, marque a afirmativa correta.
Em relação ao tratamento de queimaduras, marque a afirmativa correta.