O texto a seguir é referência para a questão.
Pesquisas suportadas pela NASA têm usado um modelo para prever a concentração de óxido nitroso (N2O) na atmosfera dos
planetas. Na Terra, o N2O atmosférico é proveniente de reações decorrentes da dissociação fotoquímica do ozônio, mas também é
liberado por organismos vivos. Assim, se a concentração desse gás na atmosfera de um planeta atingisse níveis detectáveis por um
telescópio, isso poderia ser um indício de sinal de vida. O óxido nítrico (NO) atmosférico, por sua vez, pode ter origem biogênica ou
antropogênica, mas, assim como o óxido nitroso, reage com ozônio gerando outros óxidos de nitrogênio.
Schwieterman, E.W. et al. Evaluating the Plausible Range of N2O Biosignatures on Exo-Earths: An Integrated Biogeochemical, Photochemical,
and Spectral Modeling Approach, Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2210.01669. Adaptado.