Questões de Concurso Público UFSBA 2014 para Administrador
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A cidade aparece, no texto, como um espaço em que organização e desorganização coexistem.
A configuração espacial da cidade é apresentada como objetivo de buscar identificar e dimensionar a diversidade sociocultural e política do espaço urbano.
A afirmação inicial do segundo parágrafo constitui um raciocínio do autor que se opõe às ideias de Lukács e Gramsci no quarto parágrafo.
O autor, no último parágrafo, apossa-se do discurso freudiano para conceituara sociedade capitalista contemporânea.
O fragmento “que aboliu o horizonte e apagou as estrelas." (l.2-3) apresenta dois pensamentos cujos conteúdos são contraditórios.
O fragmento “e de corpos transformados em coisas." (l.9-10) apresenta um processo de depreciação dos seres humanos.
A afirmativa “Para o pai da psicanálise, não há civilização sem repressão." (l.22-23) constitui a opinião de uma voz citada no texto e referendada pelo autor.
Os termos “mas também" (l.5)e “mas" (l.7),nos seus respectivos contextos, introduzem ideia de adição, com a elipse da palavra também na linha 7.
Os termos“na maioria das vezes"(l.7-8) e “isto é" (l.13) equivalem-se semanticamente e antecedem uma retificação.
No período “Estão lá, pulsando, nas veias que correm sob a pele urbana. "(l.11), há a personificação da cidade.
Em“Navegamos nas diferentes esferas que compõem a vida de forma fragmentária e superficial,e não como totalidade articulada." (l.19-20),o termo em negrito tem valor adversativo.
No contexto onde se encontram, os termos “de coisas "(l.9) e “em coisas" (l.10) exercem a mesma função sintática.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
A crônica em estudo apresenta como ideia central a oposição entre a exposição, fruto da arquitetura moderna, e a privacidade das velhas casas.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
O enunciador do discurso conduz a sua narrativa priorizando uma linguagem referencial e precisa.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
No penúltimo parágrafo, os recursos de linguagem utilizados pelo enunciador estão adequados ao tom lírico da narrativa.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
O período “Um amigo meu quis reformar seu apartamento e chamou um arquiteto novo. "(l. 4) admite, sem alterar a semântica do contexto, ser reestruturado como Meu amigo quis reformar seu apartamento e chamou um novo arquiteto.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
A substituição da preposição “de" pelo vocábulo por, no fragmento “Pode haver uma janela alta de onde eu veja o céu e o mar"(l. 14), resulta em outro significado para o contexto frasal.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
No texto, “alegres barracas de cimento"(l. 17) constitui uma metáfora da casa moderna.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
O“que",em “que não sei desenhar" (l.21),“que não sei fazer versos" (l.22),“que não tenho crença" (l.23) e“que são apenas minhas" (l.24), representa uma forma pronominal que recupera o mesmo referente.
BRAGA, R. A casa. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. p. 359-360. Seleção Saraiva Vira-vira 1.
Os termos “nas casinhas que vira na revista"(l.8)e “a" , em "eu a quero" (l. 11), complementam ações verbais.