Questões de Concurso Público UFSM 2018 para Médico/Psiquiatria
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Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.
I → Sem prejuízo da coesão e da coerência, a expressão (ℓ.7) poderia ser reescrita como Contra essa falácia da imparcialidade da fotografia. II → As ideias de José de Souza Martins vão ao encontro da tese de que a fotografia é um espelho do real, um registro documental isento. III → Sobre o sociólogo em foco na reportagem, infere-se que a sua tese sobre a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual está baseada também em sua experiência pessoal com a fotografia.
Está(ão) correta(s)
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Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.
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Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.
I → [...] mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social. (ℓ. 28-30) II → [...] mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico. (ℓ.35-38) III → [...] o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. (ℓ.63-65)
O leitor é representado através do pronome nos como beneficiário apenas em
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Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social. (ℓ. 26-30)
Analisando-se o período, é correto afirmar que
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Para responder à questão, considere as afirmativas a seguir.
I → No segmento um belo ensaio (ℓ.41-42), o adjetivo expressa uma avaliação pessoal, assim como ocorre na sequência o primoroso ensaio (ℓ.58-59).
II → No segmento Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer (ℓ.65-66), a colocação de artigo diante de estudioso e de fazer evidencia o uso no texto dessas duas palavras como substantivos.
III → No segmento formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos (ℓ.71-72), a palavra aliás minimiza o argumento de que a aliás base da formação do pensamento de Martins sobre fotografia é seu intenso estudo sobre o tema.
Está(ão) correta(s)
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Para responder à questão, considere o seguinte fragmento:
"Decifrar o que se enconde por trás do visível ou
do fotografável continua sendo um desafio para
os cientistas que se documentam com expressões visuais da realidade social." (ℓ. 67-70)
Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para o que se declara sobre o fragmento.
( ) O processo da sufixação permitiu criar-se fotografável, mantendo-se o paralelismo no segmento com visível.
( ) A sequência se documentam é entendida, na frase, como prover-se de documentos.
( ) Depreende-se do fragmento que cientistas utilizam fotografias como fontes documentais em seu trabalho.
A sequência correta é
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Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.
Para responder à questão, considere a frase em destaque.
E, aqui, surge o embate entre documentação e estética, como se uma fosse excludente da outra, ideia com que Martins não concorda. (ℓ. 52- 55)
Se o segmento o embate fosse reescrito como as polêmicas, haveria necessidade de
I → colocar o verbo surgir no plural.
II → colocar o substantivo ideia no plural.
III → substituir o pronome que por as quais
Está(ão) correta(s)
Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)
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( ) Os parênteses poderiam substituir os travessões empregados nas linhas 2 e 3, sem prejuízo da correção gramatical. ( ) A conjunção pois poderia substituir os dois pontos empregados na linha 20, sem prejuízo da coesão e da coerência. ( ) Os dois pontos foram explorados nas linhas 66 e 75 como sinais gráficos para assinalar, respectivamente, uma explicação e a introdução do discurso citado.
A sequência correta é