Questões de Concurso Público UFU-MG 2019 para Administrador

Foram encontradas 10 questões

Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974425 Português

Gordofobia

   “O homem que casar com uma mulher gorda vai preferir trabalhar dobrado, ficar na rua, qualquer coisa, menos voltar para casa e encontrar uma mulher gorda”, disse o líder de uma instituição religiosa em um encontro de jovens entre 17 e 25 anos de idade. Na plateia, Evelyn Daisy pareceu ser a única a se importar. “Todos no salão aceitaram. Eu me senti mal, mas abri meus olhos e entendi que era preconceito”, conta ela, que se define como “preta, gorda, evangélica e feminista” e criou uma marca de roupas justamente com o objetivo de empoderar mulheres gordas e negras que, como ela, usam manequim além do número 52.

   Estudos indicam que, apesar dos esforços de conscientização, atitudes preconceituosas explícitas contra gordos aumentaram consideravelmente entre 2001 e 2010. Ainda é mais comum, no entanto, que o preconceito apareça travestido de elogio ou preocupação. Frases como “você tem o rosto tão bonito, por que não emagrece?”, “nossa, eu que sou mais magra que você não tenho coragem de usar biquíni” ou “seu marido é tão magro e você é tão gorda, dá certo?” são ouvidas por mulheres como Evelyn dia sim, outro também. Elas são reflexo da chamada gordofobia, o preconceito ou a intolerância contra pessoas gordas. 

Disponível em:https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2017/05/gordofobia-por-que-esse-preconceito-e-mais-grave-do-que-voce-pensa.html. Acesso em 15. jan. 2019.

Considerando-se o texto e os trechos “nossa, eu que sou mais magra que você não tenho coragem de usar biquíni”; e “seu marido é tão magro e você é tão gorda, dá certo?”, é correto afirmar que esses enunciados apresentam
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974426 Português
     [...] Muito diferente é um fenômeno que tenho percebido recentemente: de olho na divulgação espontânea, os restaurantes passaram a pautar o cardápio pela aparência dos pratos. Isso me preocupa. Vão acabar com as comidas feias?
     Concordo que o visual do alimento tem sua importância. Existem dois probleminhas, contudo. Em primeiro lugar, a beleza da comida não segue o mesmo padrão estético da fotografia. A imagem que nos desperta o apetite pode não ser fotogênica. Pratos de massa e de arroz costumam sair mal à beça nas fotos. Segundo, o aspecto da comida não é um indicativo seguro de sabor. Sabe o mosaico de gelatina que encanta as crianças e não tem gosto de nada? É disso que estou falando. 
       O inverso é igualmente verdadeiro. Algumas comidas parecem a manga que o cão chupou e regurgitou, mas não deixam de ser deliciosas. Feijoada. Nosso prato nacional é um exemplo prefeito. Preta, sem contraste, cheia de matéria indistinta misturada ao feijão. A versão completa – com rabo, orelha, pé e focinho de porco – pode horrorizar os estetas mais sensíveis.
     Será que o Instagram vai matar a feijoada completa? Será que os restaurantes vão tentar embelezá-la para ganhar mais likes? E a maniçoba, coitada? Vai ser banida junto com o sarapatel e a buchada? Essa coisa de influenciador digital já passou dos limites. [...]

NOGUEIRA, Marcos. O instagram vai matar a feijoada. Disponível em https://cozinhabruta.blogfolha.uol.com.br/2019/01/12/o-instagram-vai-matar-a-feijoada completa/ Acesso em 02.fev.2019.
Considere o seguinte trecho do texto: “Concordo que o visual do alimento tem sua importância. Existem dois probleminhas, contudo.” Assinale a alternativa em que o trecho acima foi reescrito sem alteração de sentido.
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974427 Português
     O Brasil é o quarto consumidor de jogos digitais do mundo, sendo um importante empregador de mão de obra especializada e se fixando como um mercado bilionário, com expectativa de crescimento de 13,5% ao ano, segundo pesquisa encomendada pelo BNDES. Com mais de 60 milhões de usuários, esse mercado vem ampliando o perfil de consumo, que até então era em sua grande maioria de público jovem masculino, e hoje já conquista mulheres, crianças e idosos. Muito disso se explica pela facilidade de acesso aos smartphones e às redes sociais, além é claro da utilização de games em muitas outras áreas como na educação, nos negócios e na medicina, não sendo mais uma exclusividade voltada apenas ao entretenimento.
    Outro mercado em ascensão é do audiovisual. Em 2011, foi regulamentada pelo Congresso Nacional a lei 12.485, que determina a veiculação de conteúdos nacionais e inéditos na programação das televisões por assinatura. Com isso, além de valorizar a cultura local na produção audiovisual no Brasil, o segmento ganhou ainda mais espaço e já se posiciona em nível global como a 12ª maior economia nesse mercado que corresponde por 0,57% do PIB brasileiro. [...]
     E liderando o ranking de crescimento no Brasil, temos a indústria da moda. Nos últimos 10 anos, o varejo de moda fez com que o país saltasse da sétima posição para a quinta no ranking dos maiores consumidores mundiais de roupas. […]
    O mercado dos jogos digitais, do audiovisual e da moda são apenas três exemplos dos 13 segmentos que englobam o que chamamos de economia criativa. Um setor da economia que vem ganhando destaque e driblando o cenário atual de crise pelo qual o Brasil vem passando. São empresas que se destacam pelo talento e pela capacidade intelectual de seus empreendedores e funcionários, e que não dependem do tamanho da sua estrutura ou de quanto tem de capital. […] 
    A economia criativa, que hoje já apresenta uma média de remuneração superior a outros setores, será um dos grandes empregadores em um futuro breve. E as cidades, que enxergarem essa oportunidade, sairão na frente. O olhar sobre a formação de seus jovens, que é a geração que mais impulsiona esse mercado, é um fator decisivo para o melhor aproveitamento de uma fatia do mercado na qual o maior recurso é o potencial criativo.

CAVALHERI, Ronaldo Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao.net/blogs/opiniao/economia-criativa-e-oportunidades-de-mercado-1.691846. Acesso em 04.fev.2019.

Com base no texto, o mercado dos jogos digitais NÃO
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974428 Português
     O Brasil é o quarto consumidor de jogos digitais do mundo, sendo um importante empregador de mão de obra especializada e se fixando como um mercado bilionário, com expectativa de crescimento de 13,5% ao ano, segundo pesquisa encomendada pelo BNDES. Com mais de 60 milhões de usuários, esse mercado vem ampliando o perfil de consumo, que até então era em sua grande maioria de público jovem masculino, e hoje já conquista mulheres, crianças e idosos. Muito disso se explica pela facilidade de acesso aos smartphones e às redes sociais, além é claro da utilização de games em muitas outras áreas como na educação, nos negócios e na medicina, não sendo mais uma exclusividade voltada apenas ao entretenimento.
    Outro mercado em ascensão é do audiovisual. Em 2011, foi regulamentada pelo Congresso Nacional a lei 12.485, que determina a veiculação de conteúdos nacionais e inéditos na programação das televisões por assinatura. Com isso, além de valorizar a cultura local na produção audiovisual no Brasil, o segmento ganhou ainda mais espaço e já se posiciona em nível global como a 12ª maior economia nesse mercado que corresponde por 0,57% do PIB brasileiro. [...]
     E liderando o ranking de crescimento no Brasil, temos a indústria da moda. Nos últimos 10 anos, o varejo de moda fez com que o país saltasse da sétima posição para a quinta no ranking dos maiores consumidores mundiais de roupas. […]
    O mercado dos jogos digitais, do audiovisual e da moda são apenas três exemplos dos 13 segmentos que englobam o que chamamos de economia criativa. Um setor da economia que vem ganhando destaque e driblando o cenário atual de crise pelo qual o Brasil vem passando. São empresas que se destacam pelo talento e pela capacidade intelectual de seus empreendedores e funcionários, e que não dependem do tamanho da sua estrutura ou de quanto tem de capital. […] 
    A economia criativa, que hoje já apresenta uma média de remuneração superior a outros setores, será um dos grandes empregadores em um futuro breve. E as cidades, que enxergarem essa oportunidade, sairão na frente. O olhar sobre a formação de seus jovens, que é a geração que mais impulsiona esse mercado, é um fator decisivo para o melhor aproveitamento de uma fatia do mercado na qual o maior recurso é o potencial criativo.

CAVALHERI, Ronaldo Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao.net/blogs/opiniao/economia-criativa-e-oportunidades-de-mercado-1.691846. Acesso em 04.fev.2019.

Sobre a organização das informações no texto, é correto afirmar que
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974429 Português
         Popeye, o marinheiro de animação mais famoso dos sete mares e que completa 90 anos de existência, acaba de sair de um estúdio em Lagoa Santa para ganhar o mundo mais uma vez, protagonizando novas histórias ao lado da namorada Olívia Palito, do arqui-inimigo Brutus e do amigo Dudu.
       No próximo mês, chegará às livrarias francesas “Popeye: Un Homme à la Mer” (“Popeye: Um Homem ao Mar”, em tradução livre), história em quadrinhos publicada pela editora Michel Lafon com desenhos assinados pelo ilustrador mineiro Marcelo Lelis e com roteiro do francês Antoine Ozanan. Com bastante liberdade para redefinir os traços do famoso personagem criado por Elzie Crisler Segar, o artista buscou dar um caráter mais adulto às histórias de Popeye, distante do estilo caricatural e infantil impresso principalmente nas animações realizadas pela Fleischer Studios, nos anos de 1930.
    “Quando me chamaram para o projeto, já conheciam o meu traço e sabiam que podiam esperar uma coisa diferente. O personagem tem uma vida mais adulta, mais dura, numa cidade portuária americana da década de 70, onde passa poucas e boas para sobreviver”, antecipa Lelis ao Hoje em Dia. […] Como a ação se passa na década de 70, Lelis fez antes um trabalho de pesquisa relacionado a objetos e a formas de comportamento. “Tive que construir a identidade visual, como aqueles carrões que os americanos adoram e que a gente via nas séries, e as roupas completamente bregas, como paletó xadrez e calça boca de sino”. Apesar das efemérides, o livro não tem previsão de lançamento no Brasil.

Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/almanaque/aos-90-anos-popeye-ganha-traços-mineiros-em-hq-francesa-1.686629. Acesso em 01.fev. 2019.
Com base na leitura do texto, é correto afirmar que
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974430 Português
     O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou nesta sexta-feira (8) que instaurou procedimento para investigar a estabilidade e a segurança do maior complexo de barragens de rejeitos do país, localizado em Paracatu, no Noroeste de Minas. Segundo os promotores, moradores da cidade e da região questionam a segurança dessas barragens e estão preocupados com os riscos, tanto para os distritos rurais das imediações quanto para a bacia hidrográfica do São Francisco, que seriam afetados diretamente, assim como na tragédia de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, ocorrida em 25 de janeiro, e que até o momento já deixou 157 mortos. Com licenças de instalação e de funcionamento aprovadas pelo estado, o sistema integra as operações de mineração de ouro sob a responsabilidade da Kinross Brasil Mineração.
    A Justiça pretende verificar também as melhores tecnologias disponíveis no mercado para a segurança hidráulica dessas barragens, uma vez que no complexo é usado o modelo de alteamento a jusante, método onde a fundação é no terreno natural, firme. Os promotores informaram que, mesmo com a apresentação de laudos que atestem a estabilidade e a segurança do complexo minerário, é preciso esclarecer a situação do empreendimento “inclusive em relação à tecnologia de disposição de rejeitos, uma vez que a tragédia de Brumadinho tem intrigado tanto a população quanto as autoridades brasileiras”. [...]

Disponível em https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/ministério-público-vai-investigar-segurança-de-barragens-em-paracatu-1.692729. Acesso em 08.fev.2019.
De acordo com as informações veiculadas no texto, seu objetivo principal é
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974431 Português
    Quando o YouTube foi lançado, em fevereiro de 2005, não havia quem não achasse a ideia genial. Mas também não faltava quem dissesse que jamais daria lucro. Quem, afinal, anunciaria em um site de vídeos pessoais, com gracinhas de crianças e de cachorrinhos que só a família e os amigos vão ver? O Google, que sabe das coisas, não pensou assim. Em outubro do ano seguinte, arrematou o YouTube por nada menos que US$ 1,65 bilhão em ações. O resto da história você já sabe. Dez anos depois, o site é repleto de anúncios de empresas ávidas pela atenção de mais de 4 bilhões de visualizações diárias. Para isso, investem US$ 4,28 bilhões por ano.
    O bom é que uma parte dessa bolada pode até ser sua. Em outra inovação no Google na publicidade, quem posta um vídeo de sucesso pode ficar com uma porcentagem. E há quem já esteja ganhando muito, muito, mas muito dinheiro mesmo. São os chamados youtubers – gente comum, que, do quarto ou do quintal, não importa, é capaz de fazer um vídeo se tornar viral na internet e ser visto por milhões e milhões de pessoas. De humor a histórias do cotidiano, como escola e relacionamentos, de paródias musicais a críticas sociais, qualquer tema pode ser sucesso. E dar dinheiro. [...] Com tanto dinheiro em jogo, você já deve a esta altura ter imaginado que o que era diversão já deve ser profissão. E acertou. De olho não só no lucro, mas também na satisfação com audiências que superam a de vários canais de televisão, os youtubers mais bem-sucedidos já trocaram faz tempo as webcams por estúdios com estrutura profissional, tal qual um canal de televisão. E no fundo não deixam de ser.
    O Google fornece a quem firma parceria com a empresa a ferramenta YouTube Analytics, que troca a intuição pela ciência. Com ela, é possível analisar a audiência em tempo real – melhores horários, origem, dispositivo usado, sistema operacional, tempo no canal, compartilhamentos. E existem cursos para aprender a usar bem o recurso. Sabendo interpretar essa montanha de informações, o youtuber sabe o que está dando certo e o que está dando errado. Mas, como em qualquer área da vida, não é fácil fazer sucesso – e ganhar dinheiro. Os ganhos podem ser na casa dos milhões, mas a concorrência se mede com o mesmo número de casas. Inspiração certamente ajuda, mas é preciso muita transpiração.

Disponível em https://dialogando.com.br/profissao-youtuber/. Acesso em 05.fev.2019. 
Considere o seguinte trecho recortado do texto acima. “Quem, afinal, anunciaria em um site de vídeos pessoais, com gracinhas de crianças e de cachorrinhos que só a família e os amigos vão ver? O Google, que sabe das coisas, não pensou assim.” Assinale a alternativa que apresenta o conectivo que pode ser acrescido no início da oração em negrito, sem prejuízo de sentido do trecho como um todo.
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974432 Português
    Quando o YouTube foi lançado, em fevereiro de 2005, não havia quem não achasse a ideia genial. Mas também não faltava quem dissesse que jamais daria lucro. Quem, afinal, anunciaria em um site de vídeos pessoais, com gracinhas de crianças e de cachorrinhos que só a família e os amigos vão ver? O Google, que sabe das coisas, não pensou assim. Em outubro do ano seguinte, arrematou o YouTube por nada menos que US$ 1,65 bilhão em ações. O resto da história você já sabe. Dez anos depois, o site é repleto de anúncios de empresas ávidas pela atenção de mais de 4 bilhões de visualizações diárias. Para isso, investem US$ 4,28 bilhões por ano.
    O bom é que uma parte dessa bolada pode até ser sua. Em outra inovação no Google na publicidade, quem posta um vídeo de sucesso pode ficar com uma porcentagem. E há quem já esteja ganhando muito, muito, mas muito dinheiro mesmo. São os chamados youtubers – gente comum, que, do quarto ou do quintal, não importa, é capaz de fazer um vídeo se tornar viral na internet e ser visto por milhões e milhões de pessoas. De humor a histórias do cotidiano, como escola e relacionamentos, de paródias musicais a críticas sociais, qualquer tema pode ser sucesso. E dar dinheiro. [...] Com tanto dinheiro em jogo, você já deve a esta altura ter imaginado que o que era diversão já deve ser profissão. E acertou. De olho não só no lucro, mas também na satisfação com audiências que superam a de vários canais de televisão, os youtubers mais bem-sucedidos já trocaram faz tempo as webcams por estúdios com estrutura profissional, tal qual um canal de televisão. E no fundo não deixam de ser.
    O Google fornece a quem firma parceria com a empresa a ferramenta YouTube Analytics, que troca a intuição pela ciência. Com ela, é possível analisar a audiência em tempo real – melhores horários, origem, dispositivo usado, sistema operacional, tempo no canal, compartilhamentos. E existem cursos para aprender a usar bem o recurso. Sabendo interpretar essa montanha de informações, o youtuber sabe o que está dando certo e o que está dando errado. Mas, como em qualquer área da vida, não é fácil fazer sucesso – e ganhar dinheiro. Os ganhos podem ser na casa dos milhões, mas a concorrência se mede com o mesmo número de casas. Inspiração certamente ajuda, mas é preciso muita transpiração.

Disponível em https://dialogando.com.br/profissao-youtuber/. Acesso em 05.fev.2019. 
Assinale a alternativa que apresenta o trecho em que o autor relativiza a alta lucratividade com a postagem de vídeos no YouTube.
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974433 Português
    Mais um dia cansativo. São seis horas da tarde e, após um dia estressante no trabalho, a única coisa que você quer é chegar em casa e descansar. Mas, conforme o ônibus avança, aparecem no caminho os bares da vida. O ônibus para no sinal e, ao olhar para o lado, você vê todas aquelas pessoas com seus copos nas mãos, sentadas, rindo. Mas eu já bebi ontem, você pensa. E hoje ainda é terça-feira.
   É difícil resistir. Desce tão gelada, refrescante. Só um copinho, você diz. Ainda mais depois de um longo dia de trabalho, eu mereço. Toca a sineta e você desce do ônibus pensando: um diazinho a mais que mal tem?
   Essa é uma cena comum que repercute entre as milhares de pessoas que utilizam o álcool como uma forma de desestressar. O problema está quando isso se torna frequente, dia após dia. O consumo excessivo e inadequado pode acarretar dependência química, conhecida como alcoolismo.
  De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de álcool per capita no Brasil aumentou 43,5% em dez anos. Ainda de acordo com a OMS, um total de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos pelas consequências do álcool, representando 5,9% de todas as mortes no mundo. Em pessoas de 20 a 39 anos, 25% das mortes têm uma relação direta com o álcool. 
   Para a OMS, os governos têm a responsabilidade de formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas para reduzir o uso excessivo do álcool.

FERNANDES, Octávio Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/blogs/opinião1363900/Alcool-o-prazer que-destroi-aos-poucos-1.686439. Acesso em 16.jan.2019. (Adaptado)
Para garantir a adesão à ideia de que o governo é responsável pelo estabelecimento de políticas públicas que reduzam o consumo de álcool, o autor apresenta
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Ano: 2019 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2019 - UFU-MG - Administrador |
Q974434 Português
    Mais um dia cansativo. São seis horas da tarde e, após um dia estressante no trabalho, a única coisa que você quer é chegar em casa e descansar. Mas, conforme o ônibus avança, aparecem no caminho os bares da vida. O ônibus para no sinal e, ao olhar para o lado, você vê todas aquelas pessoas com seus copos nas mãos, sentadas, rindo. Mas eu já bebi ontem, você pensa. E hoje ainda é terça-feira.
   É difícil resistir. Desce tão gelada, refrescante. Só um copinho, você diz. Ainda mais depois de um longo dia de trabalho, eu mereço. Toca a sineta e você desce do ônibus pensando: um diazinho a mais que mal tem?
   Essa é uma cena comum que repercute entre as milhares de pessoas que utilizam o álcool como uma forma de desestressar. O problema está quando isso se torna frequente, dia após dia. O consumo excessivo e inadequado pode acarretar dependência química, conhecida como alcoolismo.
  De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de álcool per capita no Brasil aumentou 43,5% em dez anos. Ainda de acordo com a OMS, um total de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos pelas consequências do álcool, representando 5,9% de todas as mortes no mundo. Em pessoas de 20 a 39 anos, 25% das mortes têm uma relação direta com o álcool. 
   Para a OMS, os governos têm a responsabilidade de formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas para reduzir o uso excessivo do álcool.

FERNANDES, Octávio Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/blogs/opinião1363900/Alcool-o-prazer que-destroi-aos-poucos-1.686439. Acesso em 16.jan.2019. (Adaptado)
Com base na leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: D
4: A
5: D
6: B
7: A
8: C
9: A
10: C