Questões de Concurso Público Prefeitura de Laguna - SC 2022 para Médico - Edital n° 001 - SMS

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Q1930960 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
Assinale a frase que NÃO apresenta uma lição para o texto "Zé Alegria": 
Alternativas
Q1930961 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
No trecho: "Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda", as vírgulas foram empregadas para:
Alternativas
Q1930962 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
A frase: "O jovem sempre trabalhava ALEGRE e FELIZ na fazenda, era por isso que tinha esse apelido", apresenta os vocábulos ALEGRE e FELIZ que podem ser considerados sinônimos.
Todos os pares de palavras abaixo são sinônimos, EXCETO:
Alternativas
Q1930963 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
Em: "Todos QUE viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia QUE todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso", os termos em destaque são classificados, respectivamente, como:
Alternativas
Q1930964 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
No trecho: "O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele", em relação ao fenômeno linguístico da crase, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Q1930965 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
Qual a classificação do sujeito da primeira oração do período: "Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados"?
Alternativas
Q1930966 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
Em: "Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, OFERECEU ao jovem um emprego de administrador da fazenda", a forma verbal "OFERECEU " é classificada, no contexto em que foi empregada, quanto à sua transitividade (Regência Verbal), como sendo: 
Alternativas
Q1930967 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
Também conhecidas como figuras de linguagem, as figuras de estilo são recursos estilísticos bastante utilizados na linguagem literária, na música, na publicidade e também na linguagem oral. São empregues com o objetivo de dar ênfase à comunicação, tornando-a mais expressiva e nobre.
Assinale a figura de linguagem presente no trecho: "A VIDA É COMO UM NAVIO". 
Alternativas
Q1930968 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
No trecho: "Um dia, chegou ali um novo empregado, CUJO APELIDO ERA ZÉ ALEGRIA" a oração "CUJO APELIDO ERA ZÉ ALEGRIA", é classificada sintaticamente como:
Alternativas
Q1930969 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.

Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho João, um homem rico e poderoso. Esse, sendo dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta.

Chegando em casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

- Bem, esse trabalho, hoje é tudo que eu tenho.

Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações.

Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.

Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. "Como ele podia pensar assim?"

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino...

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção de Sinhozinho, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Sinhozinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.

Ele é o único aqui que pensa como eu.

Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Sinhozinho foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

- Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

A vida é como um navio, e nós é que somos o capitão, não somos vítimas do destino. Existe em nós o livre-arbítrio, e com ele a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um" 
O pronome em destaque no trecho: "Os outros trabalhadores LHE perguntavam", está exercendo a função sintática de:
Alternativas
Q1930970 Medicina
Segundo dados do último Boletim Epidemiológico de Hanseníase do Ministério da Saúde, o diagnóstico de novos casos da doença no Brasil caiu pela metade de 2019 para 2020. "Dados preliminares de 2020 mostram que o Brasil diagnosticou 13.807 casos novos de hanseníase, sendo 672 (4,9%) em menores de 15 anos", informou a publicação.
(https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-11/fiocruz-participa-decampanha-global-nao-esqueca-da-hanseniase)

Sobre a Hanseníase, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q1930971 Medicina
 A biópsia hepática é o exame padrão-ouro para a avaliação da fibrose hepática, porém, é excepcional na avaliação de hepatite B crônica e reservada aos casos em que há dúvidas na indicação de tratamento. (Ministério da Saúde, 2017)
A biópsia hepática percutânea possui contraindicação absoluta no seguinte caso:
Alternativas
Q1930972 Medicina
A contribuição da atividade física para o controle do diabetes é indiscutível, no entanto, planejada ou não, ela é uma das causas mais comuns de hipoglicemia. (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019)
São possíveis fatores de risco para hipoglicemia em praticantes de exercício físico, EXCETO:
Alternativas
Q1930973 Medicina
São medidas iniciais que devem ser adotadas pelas equipes da Atenção Primária à Saúde no atendimento de um paciente com síndrome coronariana aguda (SCA), EXCETO:
Alternativas
Q1930974 Medicina
A otalgia é uma das queixas mais comuns nos atendimentos na atenção primária e pode ser de origem primária ou secundária.
É uma causa de otalgia primária:
Alternativas
Q1930975 Medicina
A paciente fictícia A.G.M, 34 anos apresenta corrimento vaginal provocado por uma vaginose bacteriana.
Para o tratamento de A.G.M, recomenda-se a utilização do seguinte antibiótico como primeira opção:
Alternativas
Q1930976 Medicina
Em uma consulta de puericultura de uma criança de 3 meses de idade, para avaliar a presença de um determinado reflexo, o médico segurou a criança pelas mãos e liberou bruscamente seus braços.
O reflexo avaliado é denominado de:
Alternativas
Q1930977 Medicina
A infecção invasiva pela N. meningitidis pode apresentar um amplo espectro clínico, que varia desde febre transitória e bacteremia oculta até formas fulminantes, com a morte do paciente em poucas horas após o início dos sintomas. (Ministério da Saúde, 2019)
A meningite meningocócica é a forma mais frequente de doença meningocócica invasiva e associa-se, em cerca de 60% dos casos, à:
Alternativas
Q1930978 Medicina
Embora a maioria das pessoas com covid-19 desenvolvam sintomas leves (40%) ou moderados (40%), aproximadamente 15% podem desenvolver sintomas graves que requerem suporte de oxigênio e, cerca de 5% podem apresentar a forma crítica da doença, com complicações como falência respiratória, sepse e choque séptico, tromboembolismo e/ou falência múltipla de órgãos, incluindo lesão hepática ou cardíaca aguda e requerem cuidados intensivos.
(Organização Mundial de Saúde, 2020)

De acordo com as evidências mais atuais, o SARS-CoV-2, causador da Covid-19, da mesma forma que outros vírus respiratórios, é transmitido por:
Alternativas
Q1930979 Medicina
Avalie as afirmativas abaixo sobre as articulações do corpo humano:

I.As articulações Fibrosas (sinartroses) são também chamada de articulações sólidas. A mobilidade nestas articulações é significativamente reduzida.
II.Nas articulações Cartilaginosas (anfiartroses) o tecido que se interpõe é cartilaginoso. Nas anfiartroses os ossos são unidos por cartilagem que permite grandes movimentos nestas articulações, por isso conhecida como articulações de movimentos ilimitados. Podemos encontrar dois tipos de articulações cartilaginosas: as sincondroses e sínfises.
III.A maioria das articulações do corpo é do tipo sinovial. Nestas articulações as superfícies articulares dos ossos são recobertas por uma cartilagem e unidas por ligamentos revestidos por uma membrana sinovial.

São CORRETAS, as afirmativas: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: B
5: A
6: C
7: B
8: C
9: B
10: D
11: E
12: D
13: B
14: E
15: A
16: E
17: D
18: A
19: D
20: C