Questões de Concurso Público UNESPAR 2022 para Técnico Administrativo
Foram encontradas 10 questões
Leia o texto abaixo e responda.
Por que cérebro dos humanos há 3 mil anos era maior que o nosso
Por BBC
(https://g1.globo.com/ciência/. Acesso em 22/05/2022)
Nossa civilização moderna pode ser a mais avançada que já existiu na Terra, mas nossos ancestrais tinham cérebros maiores que os nossos cerca de 100 gerações atrás.
Alguns milhares de anos atrás, os seres humanos atingiram um marco na sua história, quando começaram a surgir as primeiras civilizações complexas conhecidas. Em muitos aspectos, as pessoas que andavam e se reuniam nas primeiras cidades do mundo teriam sido parecidas com os moradores das cidades atuais. Mas, daquela época até hoje, os cérebros humanos se encolheram, ainda que levemente.
O volume médio perdido seria mais ou menos equivalente a quatro bolas de tênis de mesa, segundo Jeremy DeSilva, antropólogo da Faculdade Dartmouth, nos Estados Unidos. E, segundo análises de fósseis cranianos publicadas por ele e seus colegas em 2021, essa redução começou há apenas 3 mil anos.
“É muito mais recente do que prevíamos”, afirma DeSilva. “Esperávamos algo mais próximo de 30 mil anos.”
A agricultura surgiu entre 5 e 10 mil anos atrás, mas existem evidências de que o cultivo de plantas pode ter começado até 23 mil anos atrás. E logo se seguiu a expansão das civilizações, repletas de arquitetura e máquinas.
A escrita surgiu inicialmente mais ou menos na mesma época. Mas por que, durante essa era de extraordinário desenvolvimento tecnológico, os cérebros humanos começaram a diminuir de tamanho?
Essa pergunta tem deixado os pesquisadores coçando a cabeça. E também levanta
questões sobre o que o tamanho do cérebro realmente revela sobre a inteligência dos animais
ou sua capacidade cognitiva em geral.
O pronome relativo “que” pode ser substituído no texto abaixo por:
Levantamento inédito revela como indústria no Brasil usa certas substâncias, que conservam e
dão forma, sabor, cheiro e textura ao que comemos. Nutricionistas alertam para possíveis
prejuízos à saúde, mas empresas e governo dizem que não há riscos.
Busto romano perdido é vendido em brechó pelo equivalente a R$ 180 Após comprar a peça, uma colecionadora de arte do Texas percebeu que a estátua parecia antiga e gasta – até descobrir que o busto, na verdade, tinha dois mil anos
(Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/busto-romano-perdido-e-vendido-em-brechopor-180-reais/. Acesso em: 22/05/2022)
Enquanto a CPI da Amazonas Energia tenta mostrar as irregularidades da concessionária de energia, a empresa Amazonas Energia ganha na Justiça a autorização para instalar os novos medidores de consumo em Manaus. Nas redes sociais os amazonenses já afiram que a Comissão vai acabar em pizza, e cobram os deputados por resultados.
(Disponível em: https://amazonas1.com.br/. Acesso em: 22/05/2022)
Os voluntários foram selecionados para o estudo porque já haviam se submetido a exames de ressonância magnética antes de ter Covid. Só que esses exames eram bem antigos: haviam sido realizados há 3 anos, em média. De lá para cá, o cérebro pode ter encolhido naturalmente, por causa do envelhecimento – os voluntários tinham entre 51 e 81 anos – e não devido ao coronavírus. Além disso, os voluntários foram testados apenas 4 meses após a Covid, ou seja, ainda podiam estar com sintomas temporários.
1. Saborizadas e com embalagens atraentes, as bebidas energéticas podem parecer inofensivas para crianças e adolescentes, mas não são.
2. Tanto que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu nesta sexta-feira, 20, um alerta sobre o tema e informando que o produto não é indicado para o público.
3. A Sociedade Brasileira de Pediatria lança alerta sobre produtos estimulantes e diz que não são recomendados para menores de 18 anos.
4. Diante deste cenário, a Academia Americana de Pediatria tem recomendado que o produto não seja consumido por crianças e adolescentes.
5. Em documento, a entidade informou que as bebidas energéticas têm substâncias estimulantes, como a cafeína e o guaraná, e podem conter ginseng taurina, carnitina, creatina, glucoronolactona, que não são adequadas para crianças e adolescentes.
Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/os-riscos-das-bebidas-energeticas-para-criancase-adolescentes/ - Texto adaptado. Acesso em: 23/05/2022)