Questões de Concurso Público Prefeitura de Guarapuava - PR 2017 para Oficial Administrativo

Foram encontradas 30 questões

Q2206995 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente, assim como 
Alternativas
Q2206996 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, o repórter policial sempre dá um jeito de “falar em uma língua especial”. Marque a alternativa cuja primeira opção NÃO seria a usada pelo repórter.
Alternativas
Q2206997 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, “falar uma língua especial” NÃO é retomado apenas em
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Q2206998 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
As manchetes de reportagem policial, segundo o texto, costumam ser
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Q2206999 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Sobre “é preciso estar acostumado ao “métier””, pode-se afirmar que 
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Q2207000 Matemática
A estimativa para a safra nacional, em 2017, de cereais, leguminosas e oleaginosas é de 230 milhões de toneladas. Sabe-se que a safra de 2016 foi de 184 milhões de toneladas. Se a previsão se concretizar, então, é CORRETO afirmar que, em relação a 2016, o aumento da produção será de
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Q2207001 Matemática
Um produto é vendido por R$ 138,00 à vista ou para pagamento em 60 dias com juros simples de 6% ao mês. Assim, é CORRETO afirmar que quem optar pelo pagamento em 60 dias pagará
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Q2207002 Matemática
O quadro abaixo apresenta as despesas de uma empresa no mês de março. Com base nas informações do quadro, é CORRETO afirmar que as despesas totalizaram
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2207003 Matemática
A equação representa o valor que uma transportadora cobra de seus clientes para entregar um produto. A variável, medida em quilômetros, representa a distância que deverá ser percorrida para efetuar a entrega. Assim, para entregar um produto a 100 quilômetros de distância, a transportadora cobra
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Q2207004 Matemática
Determinada empresa, que funciona 8 horas por dia, possui a fórmula para saber qual é a quantidade de unidades do produto que está em estoque em cada dia. A variável representa quantas horas foram trabalhadas (corresponde ao horário de abertura da empresa; corresponde ao fato de a empresa estar funcionando há uma hora, e assim sucessivamente) e representa a quantidade de unidades em estoque após horas. Assim, é CORRETO afirmar que a quantidade máxima, de unidades do produto, em estoque é de
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Q2207005 História e Geografia de Estados e Municípios
Guarapuava é um dos municípios mais frios do estado do Paraná, com ocasionais registros de neve. O bioma predominante é a floresta subtropical, com vastas áreas de mata de araucárias. É o maior produtor brasileiro de cevada e possui uma das maiores fábricas de malte da América Latina. Os habitantes se chamam Guarapuavanos. Do povoado de Nossa Senhora do Belém foi elevado à categoria de vila e, posteriormente, comarca e município. Atualmente, o município de Guarapuava tem como prefeito (2017/2020) o senhor 
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Q2207006 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Com base na Lei Federal nº 10.741/2003 (Art.19), os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde, públicos e privados, à autoridade sanitária bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a quaisquer dos seguintes órgãos, EXCETO 
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Q2207007 Direito Constitucional
O Legislativo é um dos três poderes do Estado ao qual é atribuída a função legislativa, ou seja, a elaboração das leis que regulamentam o Estado, a conduta dos cidadãos e das organizações públicas e privadas. O poder legislativo pode atuar em três esferas: no Governo Federal, no Governo Estadual ou Distrital e na Prefeitura. A principal função do Poder Legislativo Municipal é legislar, isto é, fazer as leis do município. Assim, o poder legislativo municipal no Brasil tem como principal representante o 
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Q2207008 História
Em 04 de março de 2017, Tancredo de Almeida Neves, se estivesse vivo, completaria 107 anos de idade. Como político, ele exerceu cargos de Deputado estadual e federal, Senador da República, Primeiro-Ministro e Governador do Estado de Minas Gerais, até ser eleito Presidente da República por um colégio eleitoral, em 1985. Assim, a eleição de Tancredo Neves para Presidente da República marcava, no Brasil, o fim de um regime político
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Q2207009 Atualidades
A expressão “desenvolvimento sustentável” é amplamente empregada para designar a preservação da natureza, com vistas à promoção de maior conscientização ambiental na sociedade. “Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente”. Assinale a alternativa abaixo que aponta a maneira CORRETA de se promover o desenvolvimento sustentável.
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Q2207010 Regimento Interno
Segundo o disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal de Guarapuava, aprovado pela Resolução nº 013/2004, FUNÇÃO LEGISLATIVA consiste em: 
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Q2207011 Redação Oficial
A respeito dos atos normativos, é CORRETO afirmar que
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Q2207012 Redação Oficial
Assinale a opção CORRETA acerca da redação oficial. 
Alternativas
Q2207013 Redação Oficial
No caso do envio de uma correspondência para o Prefeito Municipal, a forma de tratamento adequada é: 
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Q2207014 Redação Oficial
A carta comercial é um documento usado pelas empresas. Nos órgãos públicos, qual documento tem a mesma finalidade da carta comercial?
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: E
4: C
5: B
6: A
7: C
8: D
9: A
10: A
11: A
12: B
13: A
14: B
15: B
16: A
17: D
18: A
19: C
20: E