Questões de Concurso Público UNIRIO 2008 para Psicólogo
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SILVA, Claudia Osório da. Trabalho e subjetividade no hospital geral. Psicologia Ciência e Profissão, n. 18, v. 2, 1998, p. 29
*FOUCAULT, M. O nascimento da clínica Rio de Janeiro: Forense/Universitária.
De acordo com a perspectiva de Foucault, tal forma de organização
HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. p.5
Tais pontos críticos são
I – os modelos de gestão e de atenção à saúde.
II – a incorporação de novas tecnologias de exame e de tratamentos.
III – a formação dos profissionais de saúde.
IV – as formas como o controle social vem sendo exercido.
V – a conscientização dos usuários quanto às limitações do sistema.
Estão corretas as afirmativas
HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. p.5
O mesmo intuito de valorizar os usuários como protagonistas observa-se na decisão da Organização Mundial de Saúde – OMS que, a partir de 2000, começou a empregar o conceito de responsividade, exigindo que as avaliações a respeito de atividades relacionadas à saúde
Para tanto, o psicólogo hospitalar que atua em equipe multiprofissional (independente de sua atuação ser multidisciplinar ou interdisciplinar) deverá
I – flexibilizar as fronteiras de sua ação sem, contudo, perder a sua identidade profissional.
II – ampliar suas atribuições, rompendo os limites característicos da profissão.
III – estabelecer diálogo com os demais profissionais, mantendo a especificidade de seu saber.
IV – empregar o vocabulário próprio da Psicologia, a fim de assegurar o espaço do psicólogo.
V – interagir com os demais integrantes, a fim de potencializar a realização das tarefas.
Estão corretas as afirmaticas
Em casos como esse, o psicólogo deve adotar o seguinte procedimento:
Tendo em vista a fundamentação escolhida e os objetivos da proposta, durante as atividades de grupo, o psicólogo deverá
OLIVEIRA, Heloísa Maria Fonseca de. A proposta com grupos do IPSEMG-Família e as Oficinas em dinâmica de grupo. In: AFONSO, Maria Lúcia M. (org.) Oficinas em dinâmica de grupo na área da sáude Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, p. 23
O psicólogo que atua na área da saúde tem importantes contribuições a oferecer para que esse propósito seja concretizado. Para isso, este profissional
Um dos temas atuais da relação Psicologia Saúde diz respeito à inserção do psicólogo nas práticas de Saúde Coletiva, como pode ser constatado pelo fato de os Conselhos de Psicologia escolherem o ano de 2006 como o “Ano da Saúde”.
Para que essa inserção atinja sua plenitude, tem se mostrado imprescindível
GALDURÓZ, José Carlos F. V Levantamento Nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas / UNIFESP, 2004, p. 364.
O texto acima, retirado da discussão de resultados do estudo, confirma a experiência de quem exerce atividades na área de uso e abuso de drogas. No que se refere, especificamente, ao tratamento de adolescentes que consomem drogas, a convergência dos resultados dos estudos desenvolvidos permite afirmar que
GANCIA, Bárbara. Duas missas, duas impressões. Folha de São Paulo, 05 de abril de 2008. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0504200805.htm “
Era importante que os parentes, amigos e vizinhos estivessem presentes. Levavam-se as crianças – não há representação de um quarto de moribundo até o século XVIII sem algumas crianças. E quando se pensa nos cuidados tomados hoje em dia para afastar as crianças das coisas da morte! Enfim, a última conclusão, e a mais importante: a simplicidade com que os ritos da morte eram aceitos e cumpridos, de modo cerimonial, evidentemente, mas sem caráter dramático ou gestos de emoção excessivos”. ÁRIES, Philippe. História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003, p. 35
A atitude dos fiéis e da mãe da menina, por não expressar o caráter dramático ou vir acompanhada de gestos de emoção excessivos, causou estranheza à jornalista da Folha de São Paulo. Todavia, segundo Áries, esta atitude era habitual até o século XVIII e corresponde àquela associada à morte que o autor denomina
BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Editorial. Ciência e Profissão: Diálogos, n. 4, 2006, p. 18.
De acordo com a literatura científica sobre o tema, a atuação dos psicólogos em programas ou setores de cuidados paliativos inclui