Questões de Concurso Público Prefeitura de Luiz Alves - SC 2024 para Motorista Socorrista
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134883
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
O ministro de Minas e Energia disse que, após uma
última reunião, foi concluído que não havia necessidade
para decretar "a medida" neste verão.
Substituindo o termo destacado pelo pronome oblíquo adequado, tem-se:
Substituindo o termo destacado pelo pronome oblíquo adequado, tem-se:
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134884
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que ele não pode ser fruto de
uma avaliação.
Assinale a opção em que todos os vocábulos pertençam à mesma classe gramatical.
Assinale a opção em que todos os vocábulos pertençam à mesma classe gramatical.
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134885
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134886
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
Há o início de um processo de restabelecimento ainda muito modesto da nossa condição hídrica.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134887
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática extinta em 2019.
Considerando o uso de recursos coesivos no texto, qual é o termo ou expressão que retoma a prática discutida e contribui para a continuidade das ideias?
O governo atual começou a avaliar a volta da prática extinta em 2019.
Considerando o uso de recursos coesivos no texto, qual é o termo ou expressão que retoma a prática discutida e contribui para a continuidade das ideias?
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134888
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
O governo federal anunciou que o horário de verão não
será retomado neste ano. Nos próximos meses, ele
avaliará se a medida será adotada em 2025.
Com base no texto, qual alternativa sintetiza de forma mais ampla as informações sobre o histórico e o debate atual acerca do horário de verão no Brasil?
Com base no texto, qual alternativa sintetiza de forma mais ampla as informações sobre o histórico e o debate atual acerca do horário de verão no Brasil?
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134889
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
Em declarações de meses atrás, Silveira "defendia" a
volta do horário de verão.
Conjugando o verbo destacado no pretérito mais que perfeito do indicativo, tem-se:
Conjugando o verbo destacado no pretérito mais que perfeito do indicativo, tem-se:
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134890
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal, declarou.
Analise a frase e assinale a alternativa correta.
Analise a frase e assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134891
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
"Temos" condições de, após o fim do verão, avaliar a
volta dessa política em 2025", afirmou.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo:
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo:
Ano: 2024
Banca:
UNIVALI
Órgão:
Prefeitura de Luiz Alves - SC
Prova:
UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC - Motorista Socorrista |
Q3134892
Português
Texto associado
Governo desistiu de voltar com o horário de verão
neste ano
A prática, que adianta os relógios em uma hora, era
adotada anualmente em partes do Brasil para diminuir o
consumo de energia pelo melhor aproveitamento da luz
natural.
O governo atual começou a avaliar a volta da prática
extinta em 2019.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse
que, após uma última reunião com o Operador Nacional
do Setor Elétrico (ONS), foi concluído que não havia
necessidade para decretar a medida para este verão.
"Nós temos a segurança energética garantida, há o início
de um processo de restabelecimento ainda muito
modesto da nossa condição hídrica. Temos condições
de, após o fim do verão, avaliar a volta dessa política em
2025", afirmou.
Em declarações de meses atrás, Silveira defendia a volta
do horário de verão, sob argumento de que a medida
cumpre dois objetivos importantes na gestão do sistema
elétrico: garantir a segurança energética e a modicidade
tarifária − isto é, que a conta de luz tenha preço justo.
O ministro frisou que o horário de verão sempre deve ser
considerado, alegando que "ele não pode ser fruto de
uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político".
"É uma política que tem reflexos tanto positivos quanto
negativos no setor elétrico e na economia; portanto, deve
sempre estar na mesa para uma avaliação precisa do
governo federal", declarou.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
"A prática dessa medida, já universal, traz grandes
benefícios ao público, em consequência da natural
economia de luz artificial", dizia o texto do decreto
assinado por Vargas, datado de primeiro de outubro
daquele ano.
A medida foi repetida em períodos seguintes, sem
regularidade. A partir de 1985 — ano marcado por uma
seca histórica, que resultou em blecautes e
racionamento de água —, o horário diferenciado foi
adotado anualmente, com duração e abrangência
territorial definidas por decretos presidenciais.
Em 2008, um decreto tornou o horário de verão
permanente, vigorando do terceiro domingo de outubro
até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Em abril de 2019, o governo da época, também por
decreto, extinguiu a prática.
O horário de verão costumava ser implementado entre o
período de outubro a fevereiro. Já neste ano, caso fosse
adotado, seria implementado somente a partir de
novembro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg4q9vz7724o.adaptado.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no
Brasil em 1931 durante o governo de Getúlio Vargas.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.