Questões de Concurso Público Prefeitura de Peabiru - PR 2024 para Auxiliar de Farmácia

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Q2396448 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
Qual é a finalidade do texto apresentado?
Alternativas
Q2396449 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
Observando-se seus aspectos de construção, pode-se afirmar que a organização do texto apresentado se pauta predominantemente em uma perspectiva:
Alternativas
Q2396450 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
Qual é o sentido veiculado pela expressão sublinhada no último parágrafo?
Alternativas
Q2396451 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
O conectivo grifado no primeiro parágrafo confere ao enunciado em que foi empregado um sentido de: 
Alternativas
Q2396452 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
Qual das orações identificadas com colchetes e números sobrescritos NÃO se classifica como uma oração subordinada adjetiva?
Alternativas
Q2396453 Matemática Financeira
Ohana recebe um salário de R$ 1.897,00, e foi informada que, a partir do próximo mês, terá um aumento de 6% em seu salário. Decidindo investir o valor total do aumento salarial em uma aplicação que rende juros compostos, Ohana escolhe um investimento com uma taxa de 4% ao ano. Qual será o montante ao final de 3 anos?
Alternativas
Q2396459 Noções de Informática
É correto afirmar que o atalho Ctrl + Shift + Esc, quando utilizado no Windows 11, desempenha a função de: 
Alternativas
Q2396461 Noções de Informática
Assinale a alternativa que corresponda a atribuição da Função E do MS-Excel 2016:
Alternativas
Q2396588 Farmácia
Assinale dentre as alternativas abaixo, o medicamento que exige Notificação de Receita A para sua dispensação: 
Alternativas
Q2396589 Farmácia
Segundo a Portaria 344/98, são medicamentos presentes na lista B1:
Alternativas
Q2396590 Farmácia
É considerado um fármaco diurético:
Alternativas
Q2396591 Farmácia
Qual dos medicamentos é um betabloqueador utilizado no tratamento da hipertensão e insuficiência cardíaca?
Alternativas
Q2396592 Farmácia
São fármacos antialérgicos com menor potencial de sedação, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: B
4: A
5: C
6: B
7: A
8: D
9: B
10: C
11: B
12: A
13: D
14: C
15: A
16: B
17: D
18: A
19: C
20: B