Questões de Concurso Público Prefeitura de Nova Itaberaba - SC 2023 para Motorista

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Q2305360 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Sobre o texto, é correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2305361 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
“Rei do Ovo” é um título que ele não simpatiza. Isso quer dizer que: 
Alternativas
Q2305362 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
[...] título informal. Informal significa:
Alternativas
Q2305363 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Ricardo Faria não tem carteira assinada por que:
I. Não precisa de carteira assinada porque é empresário. II. Desde criança gostou da liberdade de ser empreendedor, trabalhando para si mesmo. III. Investe em um setor de “cauda longa”.
Está(ao) correta(s):
Alternativas
Q2305364 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Leia as informações sobre Ricardo Faria.
I. Nasceu em Santa Catarina e se mudou para o Rio de Janeiro. II. Começou como vendedor de picolé e hoje atua só no ramo do agro brasileiro. III. Respeita e tem cuidado com os horários dos funcionários.
Está(ao) correta(s): 
Alternativas
Q2305365 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Assinale a alternativa em que estão destacados artigo e verbo.
Alternativas
Q2305366 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Assinale a alternativa em que o termo destacado exerce a mesma função sintática de bilionários em: “É acionista principal de negócios bilionários”.
Alternativas
Q2305367 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão acentuadas corretamente.
Alternativas
Q2305368 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
Assinale a alternativa em que o verbo está em destaque:
Alternativas
Q2305369 Português
Vendedor de picolé de SC vira o “Rei do Ovo” e constrói um império no Brasil

Empreendedor desde criança, quando, aos oito anos decidiu vender picolé na praia do Rincão, sul de Santa Catarina, o empresário Ricardo Faria, 48 anos, hoje é acionista principal de negócios bilionários no agro brasileiro. É fundador e presidente do conselho da Granja Faria, que tem sede em Lauro Müller, SC, e atuação nacional, com produção de 16 milhões de ovos por dia.

O número significa a liderança nacional no setor e rendeu a Ricardo Faria o título informal de “Rei do Ovo” do Brasil, que ele não simpatiza. [...] Ricardo Faria é um dos migrantes que vieram quando criança para Santa Catarina. [...]. Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro e mudou com a família para Criciúma aos três anos de idade.

Um dos orgulhos de Ricardo Faria é nunca ter tido uma carteira de trabalho. Sentiu o gosto da liberdade de ser empreendedor ainda criança, quando decidiu pilotar o carrinho de picolé sem pedir autorização aos pais, na praia, durante as férias escolares. “[...] ganhava cerca de um salário mínimo por final de semana. Aí pensei: não preciso trabalhar para ninguém. Vou trabalhar para mim. Não tenho carteira de trabalho até hoje”.

[...] em busca de novas ideias em curso na Universidade de Harvard, nos EUA, [...] concluiu que poderia seguir no agronegócio e investir em um setor de “cauda longa” (que significa venda de várias coisas com baixa procura, ao invés de poucas coisas com alta procura).

[...] Estrategista e centrado no trabalho, ele disse que acorda às 4h da madrugada para fazer academia e depois vai trabalhar cedo. Vai até perto das 20 horas e, depois, costuma dormir cedo [...] Vale destacar que horário de trabalho na empresa tem recebido atenção. “A gente respeita os horários de trabalho. Tínhamos uma equipe que trabalhava das 8h da manhã até as 4h da tarde. Aí, a gente inverteu esses números. Passou a ser das 4h (da madrugada) às 8h da noite”, disse ele, observando que era brincadeira.

(Diário Catarinense -13/09/2023. Texto adaptado especialmente para essa prova).
O uso da vírgula está adequando em:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: C
5: A
6: B
7: A
8: E
9: C
10: B