Questões de Concurso Público Prefeitura de Pombos - PE 2017 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 40 questões

Q1328782 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
O Texto 1 trata de questões relacionadas ao trabalho. Em termos globais, a autora tem por foco:
Alternativas
Q1328783 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Considerando o propósito comunicativo do Texto 1, é CORRETO afirmar que nele predomina uma organização de tipologia:
Alternativas
Q1328784 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Acerca dos significados que certas expressões assumem no Texto 1, analise as afirmativas a seguir.
I. No trecho: “mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional” (1º parágrafo), a autora quer dizer que mais de 50% dos brasileiros que atuam como profissionais autônomos tendem a trabalhar excessivamente. II. No trecho: “o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos.” (2º parágrafo), a autora explica que frequentemente as atribulações são interpretadas pelo nosso cérebro como ameaças ao nosso organismo. III. No trecho: “o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na „briga‟”. (3º parágrafo), a autora quer dizer que as situações de estresse nos auxiliam a ficar em estado de alerta para que possamos enfrentar os problemas. IV. O trecho: “(...) o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos.” (4º parágrafo) deve ser compreendido como: „(...) o nível de estresse alcançado chega a escalas muito elevadas.
Estão CORRETAS
Alternativas
Q1328785 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Quando falamos ou escrevemos, frequentemente substituímos partes do texto já ditas (ou escritas) por outras palavras (ou expressões ou enunciados), como em: “(...) acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil. E ela aconselha (...)”, em que o segmento “a psicóloga Ana Maria Rossi” é substituído por “ela”. O segundo parágrafo do Texto 1 se inicia com: “Essa reação orgânica é compreensível (...)”. A que parte do texto a palavra destacada se refere, ou seja, de qual “reação orgânica” a autora fala?
Alternativas
Q1328786 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Em: “No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas” (1º parágrafo), a expressão “No dia a dia” modifica o enunciado, acrescentando-lhe uma circunstância de tempo, isto é, um advérbio (no caso, uma locução adverbial). Assinale a alternativa em que o segmento sublinhado também tem valor adverbial.
Alternativas
Q1328787 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Considere as relações sintático-semânticas em: “(...) se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso e surgem as doenças.” (4º parágrafo). Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela em que tais relações estão mantidas.
Alternativas
Q1328788 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Quanto aos processos sintáticos de concordância e regência, assinale o enunciado em que esses princípios estão empregados em conformidade com a norma em vigor.
Alternativas
Q1328789 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Acerca do emprego dos sinais de pontuação no Texto 1, analise as afirmativas a seguir.

I. No trecho: „No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes‟ (1º parágrafo), as vírgulas são empregadas para destacar segmentos intercalados. II. No trecho: „Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos.‟ (2º parágrafo), o segmento introduzido por um travessão poderia ser colocado entre parênteses e seria obtido o mesmo efeito de sentido pretendido pela autora. III. Em: „Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano.‟ (3º parágrafo), as aspas (duplas) colocadas na palavra feras pretendem destacar que essa palavra está empregada em sentido figurado. IV. No trecho: E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos.” (4º parágrafo), as aspas duplas têm a função de separar o texto da autora da fala da pessoa entrevistada, auxiliando, dessa forma, o leitor na compreensão do texto.

Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1328790 Português
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Considerando as atuais normas de ortografia e acentuação gráfica, assinale o enunciado em que tais normas estão inteiramente cumpridas.
Alternativas
Q1328791 Redação Oficial
QUANDO O TRABALHO FAZ ADOECER

O estresse pode causar desequilíbrio do sistema imunológico e distúrbios psicológicos

(1) Dados da International Stress Management Association – Isma-Brasil revelam que mais de metade dos brasileiros economicamente ativos sofre com a sobrecarga profissional e com os excessos que a cercam. No dia a dia é necessário cumprir prazos restritos e demandas cada vez mais complexas, acompanhar mudanças tecnológicas, enfrentar avaliações de rendimento e ainda manter um relacionamento razoável com clientes, chefes e colegas. Isso sem falar da preocupação em se manter empregado. Adoecemos porque o estresse constante é interpretado pelo organismo como uma situação de perigo que pode desencadear desequilíbrios do sistema imunológico e distúrbios psicológicos.
(2) Essa reação orgânica é compreensível se pensarmos que o sistema cerebral de resposta ao estresse é ativado em ocasiões que representem ameaças – e as adversidades muitas vezes são interpretadas como riscos. Se o equilíbrio interno, chamado de homeostase, é ameaçado, várias respostas imunológicas e comportamentais são acionadas para neutralizar forças perturbadoras e restabelecer o bem-estar. As reações adaptativas, porém, podem se transformar em fatores estressantes, causando alterações fisiológicas e psíquicas em situações de ameaça ou que exijam melhor desempenho.
(3) O cérebro e o sistema imunológico enviam sinais um ao outro continuamente, em geral, pelos mesmos “caminhos”, o que pode explicar como o estado mental influencia a saúde. Se, ao longo da evolução humana, o homem primitivo precisava se haver com as feras para sobreviver, hoje grande parte dos embates ocorre mesmo é nos meios profissionais – as “feras” que enfrentamos ou das quais nos escondemos estão em nosso cotidiano. E, nesse sentido, o estresse pode ser benéfico: nos ajuda a ficar em estado de alerta para entrar na “briga”. Ocasionalmente, funciona como energia motivadora, que nos permite lidar com as adversidades. Sem ele, aliás, não haveria possibilidade de reação aos estímulos, ficaríamos apáticos.
(4) Mas se a situação de tensão é constante, o organismo sofre com o excesso – e surgem as doenças. Há casos extremos em que o estresse prolongado é capaz até mesmo de levar à morte. E hoje se sabe que o estresse não influencia apenas os indivíduos – também tem consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual, decorrente de faltas ao trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causados pelo problema, ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e US$ 265 bilhões na Europa. “No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% se fossem diminuídos os índices de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da IsmaBrasil. E ela aconselha: “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo, o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde. Publicado em março de 2015, por Gláucia Leal.

Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/quando_o_trabalho_faz_adoecer.html Acesso em: 25 jun. 2017. Adaptado.
Considere a seguinte situação comunicativa: uma correspondência oficial, impressa e assinada por um superior hierárquico, é enviada a Gustavo Barros, diretor do Departamento de Economia de uma universidade. Quanto aos aspectos relacionados ao emprego das formas de tratamento na situação comunicativa descrita, assinale a afirmativa CORRETA.
Alternativas
Q1328792 Matemática
Em 2015, o Brasil foi visitado por 6,3 milhões de turistas e, em 2016, por 6,6 milhões. Em ambos os anos, a Argentina foi o país que mais enviou turistas para o Brasil. Considerando os percentuais apresentados no gráfico a seguir,
Imagem associada para resolução da questão

o número de turistas argentinos que visitaram o Brasil aumentou, de 2015 para 2016, em aproximadamente
Alternativas
Q1328793 Raciocínio Lógico

Considere as seguintes proposições:

Imagem associada para resolução da questão


Do ponto de vista lógico, é Contradição o que se apresenta em 

Alternativas
Q1328794 Raciocínio Lógico
A proposição (p ^ q) (p q) é uma
Alternativas
Q1328795 Raciocínio Lógico
Supondo que a afirmação: “Se todos fizerem a sua parte, então o mundo ficará melhor.” é verdadeira, é necessariamente verdade que
Alternativas
Q1328796 Raciocínio Lógico
Após várias reclamações, os responsáveis pela organização de um evento fizeram a seguinte afirmação: “Não é verdade que todos os espectadores que compraram ingresso antecipadamente foram prejudicados”. Considerando que essa afirmação seja verdade, pode-se concluir que, necessariamente,
Alternativas
Q1328797 Raciocínio Lógico
Os amigos Roberto, Alexandre e Gilberto possuem profissões diferentes: um é físico, outro, engenheiro, e o outro é professor; e cada um deles torce por times distintos da capital pernambucana: um é alvirrubro, outro, tricolor e o outro, rubronegro. Sabe-se ainda que Alexandre é rubronegro, Gilberto não é o engenheiro, Roberto é físico, e o professor não é alvirrubro. Assim, pode-se concluir que
Alternativas
Q1328798 Raciocínio Lógico
Sabendo-se que Rivaldo é pai de Tiago, pai de Carlota, e irmão de Ângelo que, por sua vez, é pai de Diogo, que é pai de Mariana, conclui-se que
Alternativas
Q1328799 Raciocínio Lógico
Considere os seguintes argumentos:
Ou Lucas vai estudar, ou ele vai à praia; Se Lucas vai à praia, então ele usa o carro; Se Lucas usar o carro, então ele vai precisar abastecer o carro; Se Lucas abastecer o carro, ele não vai economizar; Se Lucas não economizar, ele precisará fazer hora extra no seu trabalho.


Sabendo-se que Lucas NÃO precisou fazer hora-extra no seu trabalho, deduz-se logicamente que Lucas

Alternativas
Q1328800 Raciocínio Lógico
Em uma pesquisa em 1000 habitações sobre a fonte de energia usada, 700 afirmaram utilizar energia elétrica e 300, apenas energia solar. Se exatamente 120 pesquisados utilizam tanto energia solar quanto elétrica, então a quantidade dos que usam exclusivamente energia elétrica é
Alternativas
Q1328801 Matemática
A tabela a seguir apresenta a distribuição de frequências de temperaturas levantadas, em graus Celsius, no Recife, em um determinado mês. Qual é a média diária de temperatura no referido mês?
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: D
4: A
5: A
6: B
7: A
8: C
9: C
10: E
11: A
12: C
13: E
14: A
15: A
16: D
17: B
18: E
19: D
20: C