As queixas de memória em pacientes idosos são mais insistentes em população que vive nas grandes cidades, com
múltiplos estímulos e demandas. Idosos com baixa escolaridade e sexo feminino são mais atingidos com problemas
cognitivos do que o contrário. Essa população convive com gerações diferentes, separadas por famílias e lares distintos e,
dentro de cada lar, cada qual cuida de si. A companhia do cônjuge de mesma faixa etária passa a ser a única alternativa sob
a submissão dos irmãos e filhos. A ausência do cônjuge dificulta a convivência do dependente, e um lar estranho ou a casa
de um parente é a lúgubre alternativa.
Os idosos com menos de 3 anos de escolaridade têm mais propensão a demenciar do que os com maior escolaridade,
embora, mesmo assim, a escolaridade não interfira na convivência do idoso com os parentes no entendimento do
envelhecer, dificilmente havendo rejeição. É comum, ainda, hoje, viver mais de duas gerações em uma mesma casa: avós,
filhos e netos. A convivência com o idoso é normal dentro de um contexto cultural e, quando a pessoa idosa torna-se
demente, é porque não reconhece os parentes próximos e deles depende para as necessidades básicas de sobrevivência.
MARQUES, Paulo Roberto de Brito. A Arte em conviver com a doença de Alzheimer. EDUPE. 2006. p.38-39
Observe os termos destacados em maiúscula e classifique-os numerando a segunda coluna de acordo com a primeira. Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.
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Resposta:
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