Questões de Concurso Público Prefeitura de São José da Coroa Grande - PE 2023 para Professor do ensino Fundamental - Anos Finais - História
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“No seu aspecto mais irredutível, o Cinema – incluindo todo o imenso conjunto das obras cinematográficas que já foram produzidas e também as práticas e discursos que sobre elas se estabelecem – pode ser considerado nos dias de hoje uma fonte primordial e inesgotável para o trabalho historiográfico. A partir de uma fonte fílmica e a partir da análise dos discursos e práticas cinematográficas relacionados aos diversos contextos contemporâneos, os historiadores podem apreender de uma nova perspectiva a própria história do século XX e da contemporaneidade. De igual maneira, como se verá mais adiante, os historiadores políticos e culturais podem examinar os diversos usos, recepções e apropriações dos discursos, práticas e obras cinematográficas.”
BARROS, José d’Assunção. Cinema e história – as funções do cinema como agente, fonte e representação da história. Disponível em https://journals.openedition.org/lerhistoria/2547#tocto1n1
Diante do colocado, sobre a relação história e cinema, é CORRETO afirmar que
Observe bem a imagem abaixo:
Trata-se de exemplo de arte rupestre encontrado na Caverna Manda Guéli, no Chade (África Central). Um painel
como esse reafirma:
Após a morte e o funeral de uma pessoa no Antigo Egito, acreditava-se que a sua alma (ka) iniciaria a sua jornada pelo mundo dos mortos e, num determinado momento, chegaria ao Tribunal de Osíris, ou Sala das Duas Verdades ou Sala das Duas Maats, também definida como a Cena da Psicostasia, na qual o defunto – o réu – era julgado de acordo com as suas ações em vida pelo magistrado do mundo dos mortos – o rei Osíris – a fim de se avaliar se era merecedor de entrar no Paraíso e viver eternamente ou ser devorado e perecer.
LOPES, Beatriz Sales. REINTERPRETAÇÃO DE MITOS: As Divindades do Tribunal de Osíris, 2021, p. 67.
Esse trecho mostra como a religião egípcia era
Leia com atenção o poema que se segue: Padrão, de Fernando Pessoa.
O esforço é grande e o homem é pequeno.
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.
A alma é divina e a obra é imperfeita.
Este padrão sinala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é português.
E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.
Este poema é uma referência às chamadas Grandes Navegações portuguesas. Sua perspectiva sobre esse fato é
Disponível em https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/08400602122015Historia_Contemporanea_I_Aula_5.pdf
Esse texto descreve um período da Revolução Francesa. Assinale a alternativa que o indica.