Durante a realização de uma observação lúdica, um garoto de quatro anos, embora tenha acompanhado o terapeuta até a sala de entrevistas, não trocou nenhuma palavra ou contato visual com ele, evitando qualquer aproximação física. Passou a maior parte do tempo, ora correndo pela sala, ora andando em círculos, ora andando na ponta dos pés, balançando as mãos e movimentando os dedos. Também pegou um boneco da caixa lúdica e bateu com ele na própria cabeça.
A modalidade de brincar apresentada por esse garoto pode ser considerada